O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Hinduístas que martirizaram cristãos se convertem ao catolicismo


Catolicismo cresce na India

     Nas florestas de Kandhamal, no estado indiano de Orissa oriental, os católicos celebraram as festas do fim de ano numa surpreendente alegria, pelo menos para Anto Akkara, correspondente do “National Catholic Register”, dos EUA.
     Ninguém teria adivinhado, escreve Anto, que poucos anos atrás naquele local mais de uma centena deles havia sido sadicamente martirizada por fanáticos hinduístas.
     Uma das festas católicas se realizou diante das ruínas de uma casa ainda acinzentada, onde um jovem católico aleijado foi queimado vivo naquelas sinistras jornadas.
     Como se explica isso?
     O soldado aposentado Rabindra Pradhan, irmão mais velho do mártir Rasanand Pradhan, 28, tem a resposta na ponta da língua: “O martírio de meu irmão não foi em vão. Cerca de meia dúzia de famílias hindus estão agora participando regularmente de nossas cerimônias”.
     Incapacitado para fugir, Rasanand foi o primeiro mártir que deu a vida pela Fé na pior das perseguições de cristãos na história da Índia. Nela, além de incontáveis assassinatos, os hinduístas incendiaram 300 igrejas e perto de 6.000 casas. 54.000 cristãos ficaram sem moradia.
Orissa, ódio cristofóbico vs Providência divina
     Hoje, entretanto, muitos dos assassinos fanáticos estão se convertendo à Fé de Jesus Cristo. O fazendeiro Kartick Behra é um deles. “Ficamos emocionados com a fé desse pessoal, por isso decidimos nos tornar cristãos”, esclarece Behra, que vai à igreja há um ano. “Quando eu fiquei doente, eu comecei a ir à igreja e minha doença ficou curada. Não tenho mais medo de ser atacado por aquela turma”, disse.
     Durante os ataques anticristãos em Gadragam, alucinados fundamentalistas chegaram a pôr uma espada no pescoço de Behra, que embora fosse da mesma religião pagã, se negava a entregar as famílias católicas que acolheu em sua fazenda.
     “Muitas famílias aqui agora querem se tornar católicas”, conta Behra, cuja esposa e quatro filhos também frequentam regularmente a paróquia.
     O correspondente do “National Catholic Register”, Anto Akkara, encontrou testemunhas do brutal morticínio na missa de domingo na igreja de Tiangia.
     “Vir à igreja me traz paz de alma. Nada vai mudar minha decisão”, explicou a viúva, Jamboti Digal.
     Além das centenas de hinduístas que estão abraçando o Catolicismo em Kandhamal, há ainda aqueles que pedem perdão por terem tentado fazer apostatar os católicos pela violência.
     Hipólito Nayak, aposentado católico, contou que Lakhno Pradhan, um dos líderes hindus fundamentalistas que promoveram os ataques na região de Tiangia, foi lhe presentear uma flor na manhã do primeiro dia do ano.
     “Ele pediu perdão pelo que os hindus fizeram aos cristãos. Certamente Deus está tocando seus corações endurecidos”, disse Nayak, cuja casa foi destruída durante as violências.
     O Pe. Prasanna Kumar Singh, vigário da paróquia de Pobingia, contou que outro líder fanático pediu perdão pelos danos feitos à igreja católica. Esta só foi reparada e re-consagrada em 2011.
     “Ele até participou na missa de Natal e apresentou frutos durante o ofertório”, disse o Pe. Singh.
     O Pe. Subhodh Pradhan, vigário da paróquia de Raikia, a maior de Kandhamal, confirmou que numerosos hindus manifestam o desejo de se tornarem católicos.
     A conversão não é fácil, pois as leis do Estado complicam os procedimentos.
     “Mas dá na mesma, pois o fato é que Kandhamal está provando que Tertuliano tinha razão”, comentou o Pe. Pradhan, ex-reitor do Seminário Menor de São Paulo, em Balliguda, Kandhamal.
Raikam Kandhamal: igreja reconstruída
     O historiador da Igreja Quintus Septimius Florens Tertullianus, conhecido simplesmente como Tertuliano, é o autor do célebre dito: “O sangue dos mártires é semente de cristãos”.
     Isto não quer dizer que as violências cessarão. Embora tenha havido alguns assassinatos praticados por hinduístas em 2011, os crimes por ódio à Fé não mudam a determinação dos catecúmenos e o andamento da disseminada tendência à conversão.
     “Os planos de Deus vão além da nossa compreensão”, disse D. John Barwa, arcebispo de Cuttack Bhubaneswar, Diocese de Kandhamal. “O que aconteceu aqui em Kandhamal foi muito dolorido. Mas não foi um retrocesso. E agora está mostrando ter sido uma bênção”, acrescentou o arcebispo.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O termo "homofóbico" é burrice e Até tu, Cardeal!

Quando alguém está errado, pouco irá se importar com a existência da verdade
 
     Para simplificar, o erro é a verdade. Um erro sustentado com veemência acaba se institucionalizando. E assim nascem os fanáticos. Fanático vem do latim “fanum” — templo – e designava aqueles que entravam no templo, ao contrário dos profanos (“pre fanum”), que eram os que ficavam à entrada do templo.
     Assim foram chamados, em certa época, os sacerdotes da deusa grega Belona (origem dos termos “bélico”, “belicoso”, “beligerante”, guerreiro), a versão feminina do deus da guerra Marte. Esses sacerdotes percorriam a cidade vestidos de preto e armados de machados de dupla lâmina, tocando trombetas, dançando nus e se lacerando com punhais.
     Com o passar do tempo, o termo fanático passou a ser aplicado aos que demonstram exagerado ardor religioso ou que se mostre entusiasmado demais por uma idéia.
     Dessa forma, em nossa civilização, nasceram e foram se desenvolvendo comportamentos que, por seu ineditismo e oportunidade, passaram a requerer qualificação própria e, gerados por um sistema político-social dominante, foram sendo batizados a bel prazer, segundo as regras da orwelliana novilíngua.
     Por traz de tudo isso reside, impávido colosso, a tirania. A tirania do fanatismo. Expressão que me parece uma tautologia, um “bis in idem”; enfim, uma redundância. Indo direto ao ponto, a tirania impôs a idéia de que o homossexualismo, ou seja, a prática de sexo entre indivíduos de sexo — ou gênero — semelhante, isto é, um homem com um homem e uma mulher com uma mulher, deverá ser considerado como uma atividade corriqueira e tão integrante da natureza humana quanto um sujeito sair de casa de manhã para ir trabalhar.
     A despeito da consuetudinária e legal verdade no sentido de que um casal é composto de indivíduos de sexos diversos. Do contrário não teremos um casal, mas sim um par. Um “par de dois”, voltando à tautologia.
     Determinou-se, então, de modo artificial, como de costume, que aquele que se indispuser contra tal convenção social fosse chamado de “homofóbico” e, mais que chamado, criminalizado, penalizado, tipificado, punido e sentenciado.
     Mas, se existe algo que me incomoda em particular, é a burrice, especialmente quando é crônica. Homofóbico, ao que me consta, é algo que não existe. Mas foi criado e teve que passar a existir, pelos poderes de outra tirania, a semântica.
     Se não, vejamos: Etimologicamente falando, o termo homofobia (que não existe, foi construído) é constituído de um radical e um sufixo gregos: “homos”, que significa “semelhante” e “phóbos” que significa terror, medo, horror, ou medo mórbido de algo, sejam atos ou situações.
     Em suma, homofóbico seria aquele que tem terror, medo, horror, do que lhe é semelhante. Até aqui, portanto, não se vê conotação sexual na coisa toda. Pode ser que signifique alguém ter medo do próprio vizinho, ou do gênero humano de um modo geral.
     Existe, no entanto, uma palavra consagrada pelo uso (uso antigo, é claro, porque hoje é ignorada pela própria existência da “ignorantzia”), que é “homogamia”.
     Homogamia sim, posso entender, que tem origem no grego “homógamos” que define aquele que está casado com alguém da mesma condição sexual, seria um termo que eu aceitaria que entrasse em discussão. Mas , homofobia? Como e com quem eu posso discutir algo que não existe? E, embora inexistente, céus, quanto incômodo!
     O correto seria a mídia (incluindo professores de gramática) difundir que a forma correta de expressar o sentimento contrário à união entre pessoas do mesmo sexo seria “anti homogâmico” e não “homofóbico”, cuja etimologia não leva a nada… mas, como a burrice impera…
 
Fonte: Nereu Augusto Tadeu de Ganter Peplow / Blog da Família
 
 
 
CNBB a reboque de Marta Suplicy e do projeto de criminalização da 'homofobia'
 
FSP, 16/1/2012
Até tu, Cardeal!

                                                               Francesco Scavolini (*)
 
     É equivocada a conduta do presidente da CNBB sobre o projeto de lei de Marta Suplicy; ele não deveria recebê-la na sede da entidade
     Fernando Henrique Cardoso, Marta Suplicy e Raymundo Damasceno são pessoas diferentes umas das outras em função da sua formação cultural, da sua história pessoal e da sua atividade profissional.
     Todavia, apesar das diferenças, há um denominador comum entre essas personalidades: a falta de sintonia com o pensamento da imensa maioria do povo brasileiro, em especial do povo cristão e católico, sobre duas questões éticas essenciais: o aborto e a família.
     O leitor poderia objetar que não representa uma surpresa o fato de o ateu FHC e a católica herética Marta serem a favor do aborto e do homossexualismo, mas como é possível envolver nisso o cardeal Damasceno?
     Alguns episódios recentes poderão esclarecer a dúvida.
     Durante a última campanha eleitoral para a escolha do novo presidente da República, a Conferência dos Bispos Católicos do Estado de São Paulo aprovou e divulgou um documento em que condenava aberta e comprovadamente a escolha abortista do PT e de sua candidata Dilma Rousseff.
     Os bispos acatavam as claras diretrizes da Santa Sé sobre a necessidade de intervenção também em assuntos políticos, quando estivessem em jogo o aborto e outros direitos fundamentais.
     Questionado pela imprensa sobre qual orientação eleitoral daria aos católicos, o cardeal Damasceno, arcebispo de Aparecida, disse que "cada bispo tem autonomia em sua diocese" e que ele não daria orientações, pois a Igreja não deve dar indicações, "a não ser em casos extremos".
     Parece, portanto, evidente para o cardeal que salvar uma vida humana inocente e indefesa não representa "um caso extremo".
     Além disso, é equivocada a conduta do cardeal sobre o projeto de lei da homofobia, de autoria de Marta Suplicy. Embora, em uma ambígua nota à imprensa, ele tenha negado um acordo com Marta, a própria senadora petista reafirmou na TV que todas as sugestões do cardeal foram acatadas.
     Assim poderão ser criminalizadas decisões que, por exemplo, recusem, em escolas, seminários e templos religiosos, o acesso de pessoas cujos comportamentos são vetados pela lei de Deus e pela lei moral.
     Isso poderá acontecer, sim, porque, embora o projeto de Marta fale em permitir manifestações de pensamento contrárias ao homossexualismo e outras perversões, o mesmo projeto pune expressamente o ato de recusar ou impedir o acesso aos serviços públicos aos protegidos pelo projeto de lei em questão.
     Mas, pela Constituição, os cultos religiosos em geral podem ser considerados serviços públicos, especialmente quando são ministrados em colaboração com o poder público, como é o caso de escolas, hospitais e quarteis do Exército.
     A suspeita de que tenha havido, sim, um acordo entre o cardeal e Marta é reforçada pelo próprio comportamento de Damasceno.
     Depois de ter recusado o convite do presidente da Comissão de Direitos Humanos para expor no Senado a posição da CNBB sobre a questão da homofobia, ele não hesitou em receber Marta na sede da CNBB, ignorando também o fato de que a Bíblia veta receber aqueles que pregam doutrinas perversas, para não tomar parte em suas obras más (cf. segunda epístola de São João, versículos 10 e 11).
     Que Nossa Senhora Aparecida tenha piedade da terra de Santa Cruz!

 (*) FRANCESCO SCAVOLINI, 56, doutor em jurisprudência pela Universidade de Urbino (Itália), é especialista em direito canônico.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Aborto aumenta o risco de câncer de mama em quase 200 por cento

Um recente estudo demonstrou que o aborto aumenta nas mulheres o risco de câncer de mama em 193 por cento e, pelo contrário, as que levaram a término sua gravidez têm muito menor risco que aquelas que nunca estiveram grávidas.
     Segundo uma nota publicada no jornal espanhol La Gazeta, este estudo feito no Irã se une a outros realizados nos Estados Unidos, China e Turquia; somando um total de cinco investigações que nos últimos 18 meses demonstraram que o aborto é uma das principais causa do câncer de mama.
     De acordo com a investigação uma primeira gravidez em idade tardia aumenta o risco de câncer de mama, enquanto que mulheres que tiveram várias gravidezes têm 91 por cento menos risco de ter câncer que aquelas que nunca estiveram grávidas.
     O estudo revela ademais que cada novo nascimento reduz o risco de câncer de mama em 50 por cento.
     Os investigadores Hajian-Tilaki K.O. e Kaveh-Ahangar T. da Universidade de Ciências Médicas de Babol realizaram este estudo comparativo com 200 mulheres, 100 delas com câncer de mama diagnosticado recentemente.
     O estudo iraniano chegou pouco antes de que outra pesquisa de cientistas do Sri Lanka revelasse que as mulheres que tiveram um aborto no passado eram 242 por cento mais propensas a contrair câncer de mama.
     Um estudo do ano 2007 realizado por Patrick Carroll do PAPRI(Pension and Population Research Institute) em Londres intitulado “A Epidemia do Câncer de Mama” também demonstrou que o aborto é a principal causa desta enfermidade.
     O Journal of American Physicians and Surgeons (Revista de Médicos e Cirurgiões dos Estados Unidos) plicou nessa ocasião o estudo que explicava que em países com altos índices de aborto, como a Inglaterra e Gaes, pode-se esperar uma alta incidência de câncer de mama.

Cruzada pela Família contra o aborto e a ditadura homossexual
 
     Cruzada pela Família, uma caravana do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, está percorrendo o território nacional para mobilizar todos os que defendem a família e o futuro moral de nossos filhos. No contato direto com a população, os caravanistas estão provando mais uma vez como a opinião pública desaprova maciçamente a agenda do movimento homossexual e o aborto. Os movimentos abortistas e homossexuais só sobrevivem porque têm atrás de si vários setores do governo e, sobretudo, a grande mídia e a omissão inexplicável de certos religiosos.
     Estão sendo divulgados dois livros do Pe. David Francisquini, “Catecismo contra o aborto” e “Homem e mulher, Deus os criou” [contra a ideologia e a prática homossexual].
     A caravana percorreu a Capital Federal e mais 5 cidades satélites, obtendo resultados excelentes: em apenas dois dias, foram mais de 680 obras divulgadas.  

     Para mais informações visite o site http://www.ipco.org.br/