O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Revolução em estilo colonial

Folha de S. Paulo, sábado, 8 de dezembro de 2012
Let’s move on            Fernando Rodrigues
     Um registro sobre Niemeyer: era gênio. Nunca quis viver em Brasília. 
Sobre os “gostos” arquitetônicos de Niemeyer leia o artigo de Plinio Corrêa de Oliveira abaixo.
Revolução em estilo colonial 
     Brasília foi e continua a ser objeto de discussões, no âmago das quais se encontra, como é claro, o problema dos altos predicados ou dos graves defeitos da chamada arte moderna. Esta polêmica se generalizou tanto que, do Brasil, passou para outros países. E um dos indícios de quanto ela continua vivaz pode encontrar-se no fato pitoresco narrado em recente telegrama de Lisboa. A cidadezinha de Moimenta da Beira, próxima de Vizeu, resolveu construir um estabelecimento de ensino, e adotou um projeto inspirado no símbolo de Brasília.
     “Estava o edifício em fase de acabamento – informa a AFP – quando a Câmara Municipal, achando-o demasiado arrojado, resolveu mandar demolir sua fachada”. A corrente modernista da vila não se deu por vencida, e tentou um golpe de força para impor a conservação da fachada “brasílica”. Arregimentando seus fiéis, avançou rumo ao edifício, a toque de apitos de fábrica e repicar de sinos. Espantados, os pobres operários que davam início à demolição pararam. Os próprios manifestantes procederam à reconstrução do que fora destruído. E a arte de que é corifeu o arquiteto Oscar Niemeyer triunfou em Moimenta da Beira.
* * *
     A casa da foto é nova. Sua construção começou em 1961. Mas, como se vê, seu estilo é colonial. Fachada longa, monótona, melancólica, sem graça. Parece a reconstrução de alguma antiga senzala.
     A que vem ela?, perguntará sobressaltado algum leitor liberal. "Catolicismo" vai afirmar que essa casa oferece melhores condições de habitabilidade que alguma das novas e modernas residências de Brasília? Seria levar realmente o "reacionarismo" muito longe, a um extremo que tocaria as raias do delírio, e afrontar a sabedoria da população "moderna" de Moimenta da Beira, bem como do mundo inteiro!
     Aquiete-se nosso leitor. Quem prefere morar nessa casa, com esse jeito, é o arquiteto Oscar Niemeyer. Pois essa é a residência que para si ele construiu em Brasília, quase em frente ao Sítio do Ipê. E, diz um matutino paulista, quando "lhe perguntaram a razão por que fizera para si próprio uma casa em estilo colonial, respondeu com simplicidade: é nela que vou morar". O que significa, ao que parece, que o estilo Brasília é bom para os outros. Para ele não, ó habitantes progressistas de Moimenta da Beira e outros lugares do mundo!
     A casa está situada num terreno de 100 m x 200 m e tem 563 metros quadrados de área construída. Faz duas concessões apenas ao moderno. Uma é o traçado irregular de sua piscina. Da outra falaremos depois.
* * *
     Quer que, uma vez pelo menos, batemos palmas ao Sr. Oscar Niemeyer? Não. Nem sequer quando constrói ele em estilo tradicional, a influência socialista deixa de se fazer sentir em suas obras.
     Assim, por que fazer esta casa com ares de senzala? A construir em estilo colonial, porque não se inspirar nos modelos tão simples e tão nobres que ele oferece em abundância?
     Considere-se, por exemplo, no segundo clichê, esta fachada da Casa dos Governadores, no bairro do Garcia, em Salvador, também chamada a Casa do Conde dos Arcos (de D. Marcos de Noronha Brito, Governador de 1810 a 1817). Apesar da nobreza de suas linhas, tem as dimensões da residência de um particular e estaria acessível ao Sr. Niemeyer. Por que, em lugar de se inspirar nela, ou em modelos análogos, foi se inspirar em construções tão pouco representativas do que nosso passado tem de melhor?
* * *
     Economia? Simplicidade? Gosto de viver como os pobres?
     Será que o criador de Brasília não teve remuneração suficiente para fazer para si habitação condigna? E por que então revestiu de mármores os cinco banheiros da casa? Por fim, qual a razão que o levou a relegar seus empregados em dependências que têm pé-direito de apenas 2,45 m, com cobertura de zinco, o que deve ser tremendamente quente nos dias de verão (e constitui a segunda concessão que a casa faz à arquitetura moderna)?
* * *
     Vemos nisto, não amor à tradição, mas gosto da contradição e da vulgaridade.
     O que, com escândalo para os habitantes de Moimenta da Beira e outros lugares, nos parece presente como deplorável sintoma, em toda Brasília. 
Catolicismo, n° 137, maio de 1962, seção ACC, “Revolução em estilo colonial”.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A sociedade atual é mais pecadora que anteriores, afirma exorcista

 ACI, viernes, 7 de diciembre de 2012
Padre José Antonio Fortea
 
     Madrid — O Pe. Antonio Fortea, exorcista espanhol e autor de livros como a Summa Daemoniaca, advertiu que estamos vivendo “o crepúsculo da sociedade cristã” e o raiar de uma mais maligna e mais afastada de Deus, pois os homens de hoje são mais pecadores que no passado.
     “Os Santos que nos advertiram do pecado na Idade Média, nos séculos posteriores, no século XIX, teriam ficado desolados ante o panorama atual. Sempre houve pecado, mas nem sempre houve a mesma quantidade de pecado”, expressou o sacerdote.
     Pe. Fortea assinalou que isto é a consequência de ter deixado Deus de lado e deixar-se convencer “que a vida sob a Igreja nos séculos passados foi pouco pior que um inferno”.
     “A vida nos séculos passados não foi idílica, pelo menos não sempre. Mas agora somos iguais aos nossos antepassados, mas sem Deus. Temos as mesmas debilidades, mas agora carecemos da ajuda dos sacramentos, das predicações, da fé. Vemos o resultado disto diariamente”, indicou.
     “A Mãe de Jesus mostrou a uns pobres pastorinhos uma visão do inferno, isso aconteceu na Fátima. A pastorinha mais velha manifestou que só puderam resistir essa visão, porque a Virgem lhes disse que eles não iriam para lá”, recordou.
     O Pe. Fortea advertiu que esta visão “não foi para essas crianças bondosas”, mas para o século XX. Entretanto, cem anos depois destas visões “os males se acrescentaram, multiplicaram e intensificaram. Quantas novas perversões germinaram na Cidade dos Homens”.
     O exorcista advertiu que “se os homens não mudarem nem sequer ao ver o inferno, compreendendo-o, sendo capazes de espionar o que se sente lá, então não resta mais solução que uma purificação decretada do alto. Não é isto acaso a mensagem da Fátima? Não é isto acaso a mensagem da Palavra de Deus?”.
     O Pe. Fortea disse que embora tenha escrito seu livro Summa Demoniaca pensando nos exorcistas, este tem sido lido por religiosos, leigos e fiéis de outras confissões, “provavelmente já (alcançou) mais de cem mil pessoas em todo o planeta”.
     “Não estava nos meus planos, mas nos de Deus. Que assim seja. Que os filhos de Deus possam inundar seus intelectos no fogo do ódio a Deus durante sua leitura, para que assim evitem ser lançados lá com sua alma depois da morte. Melhor conhecer esse ódio a Deus só com o intelecto, para que nossa vontade se refugie correndo no amor a Deus”, expressou.
 
Os pequenos videntes de Fátima
 

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Radio CBN divulga campanha da ADF contra o aborto: “O Segredo de Bia”

4 de dezembro de 2012
 
     A luta em favor da vida está mais forte do que nunca.
     A campanha “O Segredo de Bia”, promovida pela Associação Devotos de Fátima, virou notícia pelo Brasil.
     Quem divulgou foi Rádio CBN de Foz do Iguaçu, que está entre os mais influentes e sérios meios de comunicação do Brasil.

     Edely Tapia, respeitado radialista do Sul do País, reservou seu programa Família e Cia Ltda exclusivamente para falar sobre a campanha Pró-Vida “O Segredo de Bia”.
     Essa é uma das provas de que existem comunicadores e veículos de comunicação realmente preocupados com a família e com a vida.
     A Associação Devotos de Fátima agradece ao radialista Edely Tapia por sua manifestação e tem certeza de que este gesto será recompensado por Deus e pela Virgem Maria.

     Mas, a divulgação desta campanha não pode parar.
     Ainda falta muito para atingir 1 MILHÃO DE VELAS PELA VIDA e impedir novas chacinas de bebês inocentes.
     VOCÊ POSSUI, TRABALHA OU CONHECE ALGUÉM QUE TRABALHE EM UM MEIO DE COMUNICAÇÃO?

- Promova o site www.osegredodebia.com.br

- Veicule o áudio ou o filme por inteiro da “Bia”

- Publique o vídeo em seu Canal do Youtube

- Noticie em seu blog, portal ou site pessoal

     Se você ainda não desvendou o Segredo de Bia, Clique aqui e descubra qual é.
     Depois, acenda a Vela da Vida e divulgue para todos os seus amigos e nas redes sociais.