O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Magdi Cristiano Allam, um ex-muçulmano: “Detenhamos a invasão islâmica!”

Magdi Cristiano Allam, um ex-muçulmano nascido no Egito, convertido à Igreja Católica e naturalizado italiano, jornalista e eurodeputado, escreveu que se a Itália cair nos braços do islamismo será por culpa dos maus pastores da Igreja Católica.
 
     O artigo foi publicado no site do eurodeputado:
     “Sabíeis que são cerca de 70 mil os muçulmanos com nacionalidade italiana? Sabíeis que, no total, os muçulmanos na Itália são cerca de 1.538.000, o que equivale a 2,7% da população?”
     “Sabíeis que o islã já é a segunda religião de Itália imediatamente após o Cristianismo?”
     “Sabíeis que, em média, surge na Itália um lugar de culto islâmico a cada quatro dias? Sabíeis que já há terroristas islâmicos ativos, com cidadania italiana, empenhados na jihad – a guerra santa – contra os judeus, os cristãos, os infiéis e os apóstatas?”
     “Bem, se não sabíeis, então é certamente uma grave deficiência. Mas, todavia, pior que o reconhecimento de que tudo isto ocorre com a explícita conivência da Igreja, expressa tanto por parte das posições oficiais e as iniciativas do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, como pelo comportamento e as afirmações do clero, desde alguns cardeais até a uma série de párocos ‘islamicamente corretos”.
     “A reflexão que se impõe pelas recentes declarações de Ezzedine Elzir, o presidente da UCOII (União das Comunidades e das Associações Islâmicas na Itália), feitas a Klaus Davi, nas quais afirma que na Itália ‘há 70 mil que retornaram ao islã’. Por que ‘retornados’ e não ‘convertidos’? Explica-nos Elzir: ‘Nós preferimos usar a palavra retorno porque é um redescobrimento da verdadeira fé’. Quer dizer que, para os muçulmanos, o islã não é uma religião ‘diversa’ do Judaísmo e do Cristianismo, às quais se adere convertendo-se, como ocorre com qualquer outra religião, mas sim uma religião ‘superior’ ao Judaísmo e ao Cristianismo, a única religião verdadeira, o cumprimento da revelação e o selo da profecia, num contexto donde se considera que todas as pessoas nascem muçulmanas ainda que professem uma fé diversa, tendo dentro delas o islã ainda que o ignorem, pelo que a adesão ao islã é um ‘retorno’, a redescoberta da ‘verdadeira fé‘”.
    “’Cada dia chegam às nossas mesquitas não-muçulmanos que querem conhecer o islã, vários deles abraçam-no’, acrescentou Elzir, que disse que ‘quando há uma crise de valores e econômica, uma pessoa volta-se para descobrir as suas raízes, a sua espiritualidade’ e isso inequivocamente coincide com o islã”.
     “Como é possível que a Itália, o berço do Catolicismo, terra cristã que acolhe no seu seio a Igreja dos Papas, vigários de Cristo, tenha chegado ao ponto de coincidir a ‘espiritualidade’ com o islã? E a resposta chama-se ‘relativismo religioso’”.
     “O mesmo Bento XVI identificou várias vezes na ‘ditadura do relativismo’ o mal profundo que deve ser combatido porque nos impõe, ao deixar de lado a razão, considerar que todas as religiões, culturas e valores são iguais, independentemente dos seus conteúdos”.
     “O testemunho eloquente do relativismo religioso reside no princípio de que as ‘três grandes religiões monoteístas reveladas, abraâmicas, do Livro’ rezam ao mesmo Deus”.
     “Assim como o relativismo está presente no comportamento do clero que imagina que para amar os muçulmanos como pessoas é preciso aceitar incondicionalmente a sua religião legitimando o islã, prescindindo o fato de que é incompatível com os valores inegociáveis da sacralidade da vida, da dignidade entre homem e mulher, da liberdade da opção religiosa”.
     “Despertemos! O islã já está dentro da nossa casa!”
     “São os mesmos italianos que promovem a conquista islâmica, incluindo os cardeais e os párocos que clamam pela difusão das mesquitas! Libertemo-nos da ditadura do relativismo!”
     “Detenhamos a invasão islâmica!”
     “Chega de mesquitas!”
     “Redescubramos a nossa alma, recuperemos o uso da razão, voltemos a amar-nos antes de perdermos toda a possibilidade de sermos nós próprios na nossa casa!”.
Magdi Cristiano batisado por Bento XVI
 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

“Um fraco rei faz fraca a forte gente”

Bispos franceses cedem às reivindicações do lobby do movimento homossexual
 
     A associação Avenir de la Culture distribuiu à imprensa francesa e estrangeira um comunicado [abaixo] muito oportuno, comentando um outro comunicado: o documento lançado pela Conferência Episcopal francesa, três dias após a maior manifestação da história contra o “casamento” homossexual.
     Infelizmente, tal instituição episcopal, presidida pelo Cardeal André Vingt-Trois, está cedendo às reivindicações do lobby do movimento homossexual.
     Procedendo desse modo lamentável, tais bispos estão deixando estarrecida toda aquela multidão que no dia 13 último saiu às ruas em defesa da Família e contra a agenda LGBT apoiada pelo governo socialista francês.
     Estarrecido encontra-se todo o mundo verdadeiramente católico com o documento episcopal, que propõe fazer concessões ao “projeto de lei Taubira” (nome da ministra da Justiça, Christiane Taubira), aceitando alguns casos de adoções de crianças por “casais” homossexuais e aceitando certas uniões entre pessoas do mesmo sexo, desde que não se use o termo “casamento”!
     Como se podem aceitar uniões gravemente pecaminosas se elas são contrárias à lei moral natural e às leis de Deus?! Um escândalo!
     Portanto, é inaceitável qualquer tipo de legalização de relações homossexuais. Inaceitável também a tentativa daqueles bispos franceses de abafar a santa indignação dos católicos contra um projeto tão oposto à doutrina católica e ao plano de Deus para o matrimônio e a família.
 
Comunicado de Avenir de la Culture
 
“Um fraco rei faz fraca a forte gente”
 
17 de janeiro de 2013
 
     Esta célebre frase de Camões vem ao espírito ao ler o comunicado publicado ontem pelo Conselho Permanente da Conferência Episcopal, três dias após uma das maiores mobilizações que a França jamais conheceu.
     Em decalagem com um milhão de manifestantes que clamavam pela retirada imediata do projeto de lei Taubira, os mais altos responsáveis pela Igreja na França se limitaram a pedir que no debate parlamentar sejam encontradas formulações respeitosas do caráter heterossexual do casamento, da filiação e das pessoas homossexuais.
     Os bispos aceitam, portanto, o princípio de uma remodelação do direito da família: eles acolhem as reivindicações do lobby LGBT por um quadro jurídico solene, desde que a etiqueta “casamento” não venha a embalar o produto e que a adoção de crianças pelos pares homossexuais se faça sem reconhecimento fictício de paternidade.
     Compreende-se que um organismo episcopal disposto a ceder a esse ponto deplore a crescente polarização entre uma França apegada à família tradicional e um governo socialista cegado pela “teoria do gênero”.
     Jamais se compreenderá como podem os Pastores católicos sugerir, ainda que implicitamente, um Pacs+ - isto é, um agravamento das parcerias homossexuais - como uma alternativa possível ao “casamento para todos”.
     Com efeito, tal fórmula está em aberta contradição com o ensinamento da Igreja, segundo o qual “não existe um direito à homossexualidade, o que não deveria, portanto, constituir a base para reivindicações jurídicas” (cf. Declaração da Congregação para a Doutrina da Fé, julho de 1992).
     Diante desse comunicado decepcionante, Avenir de la Culture reitera o que escreveu no dia 8 de dezembro último, em seu “Respeitoso apelo aos Bispos da França: Não tenhais medo!”:
     “Os católicos de base quereriam uma Igreja sem complexos, que não hesitasse em entrar no embate das convicções e defendesse com voz forte os valores cristãos. Se os bispos persistirem em oferecer ao governo um ‘Pacs melhorado’ como alternativa ao ‘casamento para todos’, eles não farão senão aumentar o fosso existente entre eles e os fiéis”.
     Avenir de la Culture deseja ardentemente que outras vozes episcopais discordantes destas se façam ouvir, para que a Sra. Taubira não possa repetir um dia o que escreveu Simone Veil em suas memórias, evocando a legislação do aborto: “Com a Igreja Católica as coisas correram melhor do que eu podia imaginar”.
 

sábado, 19 de janeiro de 2013

União Europeia tenta vetar símbolos religiosos em moeda, mas povo eslovaco resiste e vence

     Para comemorar o 1150º aniversário da evangelização da Eslováquia, o Banco Central desse país aprovou o lançamento de moedas de dois euros com a imagem dos Santos Cirilo e Metódio.
     Além de evangelizar a região, eles criaram o alfabeto cirílico para traduzir a Bíblia, o qual é atualmente adotado por várias línguas eslavas, noticiou Infocatólica.
     O desenho aprovado incluía num dos lados da moeda a efígie dos dois Santos com as respectivas aureolas e cruzes em suas vestimentas. Porém, a Comissão Europeia e alguns Estados da UE pediram a eliminação desses símbolos “para obedecer ao princípio da neutralidade religiosa”.
     O governo eslovaco cedeu à pressão, porém diversas instituições e eminentes figuras da vida social e política do país protestaram firmemente.
     A Conferência Episcopal qualificou de “vergonha” dita imposição. O porta-voz dos bispos declarou:
     “Em 1988, os fiéis da Eslováquia arriscaram suas vidas pregando a doutrina que haviam pregado os dois santos. Realmente vivemos num Estado de Direito, ou num sistema totalitário que nos dita quais atributos podemos utilizar?”.
     Diante da reação popular, o Banco Central do país reconsiderou sua posição e aprovou o modelo original com os símbolos e atributos dos Santos Cirilo e Metódio, fundadores da identidade católica nacional.
     Anton Ziolkovský, secretário executivo da Conferência Episcopal, agradeceu o apoio da população eslovaca dizendo: “Esperamos que nossas legítimas motivações sejam respeitadas agora pela Comissão Europeia”.
     O temor tem todo o propósito considerando-se o constante atropelo dessa Comissão à vontade dos povos membros da UE.
 
 
Fonte: Blog Luz de Cristo



Cardeal de Chicago: Espero morrer em meu leito; meu sucessor morrerá na prisão, e o sucessor dele morrerá mártir na praça pública
 
      16/1/2013 - O cardeal Francis George, arcebispo de Chicago (EUA), enregelou seus leitores pela franqueza não usual com que se referiu a presente situação religiosa.
     Atingido por um câncer e na idade de renunciar à arquidiocese, em artigo para Catholic Culture de 24 de outubro ele escreveu. “Espero morrer em meu leito; meu sucessor morrerá na prisão, e o sucessor dele morrerá mártir na praça pública”.
     O cardeal aludia à onda de cristofobia que cresceu nos EUA nos últimos anos.
     A laicidade – sob cuja bandeira se atenta contra os direitos de Cristo e de sua Igreja – é, segundo o cardeal, um “problema bem mais importante” que qualquer uma das questões levantadas durante a campanha presidencial americana.
     O mundo laicista está “do lado errado da única história que afinal de contas tem importância” – acrescentou.
     O cardeal George sublinhou que os sentimentos antirreligiosos que se manifestaram com tanta agressividade durante a campanha presidencial introduzem no horizonte a perspectiva do martírio.
     E acrescentou que, como em ocasiões análogas anteriores, em longo prazo a Igreja sairá vitoriosa, assumirá a tarefa de “reerguer a partir dos escombros uma sociedade arruinada, e ajudará lentamente a reconstruir a civilização, como Ela já o fez tão frequentemente na história da humanidade”.

Centenas de milhares de franceses se manifestam contra o “casamento” homossexual

     Apesar do frio glacial, aproximadamente 800 mil pessoas participaram neste domingo (13/1/2013), em Paris, da marcha contra o projeto do governo socialista de François Hollande de aprovar o “casamento” homossexual — o mal denominado “projeto de casamento para todos”.
     A colossal marcha foi considera a maior mobilização realizada na França em 30 anos.      As fotos tomadas no Champs-de-Mars desde a Tour Eiffel, para onde convergiram os manifestantes, mostram um oceano de gente.
     A guerra dos números, como é habitual, apresentou cifras diversas. Porém, a polícia que fornece habitualmente os números mais moderados, calculou 350.000 participantes. Os organizadores falaram em 800.000, um milhão, e até 1,3 milhão.
     Qualquer que seja o critério escolhido tratou-se de uma manifestação monstro como raríssimas vezes aconteceu.
     Bradando slogans, portando cartazes contrários ao homossexualismo ou em defesa da família, jovens, idosos, crianças, famílias inteiras desfilaram de modo pacífico, mas animadamente, a favor do matrimonio tradicional, em reação contra o pseudo-casamento de duplas do mesmo sexo.
     Frente a tal demonstração de força, como agirá o governo Hollande? Ignorará a multidão?
     De imediato, o governo socialista “democrático” fez saber que aprovará o projeto sem levar em conta esta manifestação massiva. O normal seria que após uma reação de amor-próprio visando salvar a cara diante dos seus engavetasse sorrateiramente o projeto.
     Porém, o lobby do movimento homossexual apresenta-se muito fanatizado e pressionará seus companheiros de viagem socialistas. Portanto, exigirá que aprove a lei antinatural e anticristã apesar da sua impopularidade.
     Conta também esse lobby com importantes apoios eclesiásticos que vem enregelando os católicos franceses e foram objeto de sérias interpelações à Conferência Episcopal francesa.
     Esta, entrementes, vem assumindo uma posição ambígua que é fator de perplexidade para os defensores do casamento tradicional. A escassíssima presença do clero, e sobretudo dos bispos – embora promotores de uma das marchas desta jornada histórica – suscita interrogações crescentes.
     A omissão sistemática dos púlpitos a respeito dos argumentos religiosos que condenam o casamento antinatural é mais um fator de grave preocupação para os fiéis franceses.
     Ademais, o movimento homossexual pressiona o governo para também aprovar a absurda adoção de crianças por “casais” do mesmo sexo, substituindo as palavras “mãe” ou “pai” por “pai 1″ e “pai 2″ — o que é tão aberrante quanto ridículo!
 
Fonte: www.ipco.org.br - Luis Dufaur

 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

7 razões para se ser contra o pseudo “casamento” homossexual

1 – Não é um casamento
     Não basta designar de “casamento” qualquer ato que seja. O casamento é uma instituição, fruto da união social entre um homem e uma mulher. Por sua natureza, o casamento está ordenado à procriação e à educação dos filhos, à unidade e ao bem estar dos esposos.
     Os promotores de um “casamento” entre pessoas do mesmo sexo pretendem outra coisa. Eles recusam diferenças evidentes, quer sejam biológicas, fisiológicas ou psicológicas, entre um homem e uma mulher, pelas quais o casamento é uma união de complementaridade.
     Os promotores do pseudo “casamento” negam a finalidade primordial da instituição familiar: a perpetuação da raça humana e a educação das crianças.
2 – É uma violação da Lei Natural
     Nenhum Governo pode subverter a finalidade do ato sexual nem a norma objetiva da moral. O casamento não é uma relação qualquer entre seres humanos. É uma relação que tem suas raízes na natureza humana. O casamento é governado pela Lei Natural.
     Um casal é composto de um homem e uma mulher. Estando radicado na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica a toda à humanidade de maneira semelhante, impõe e impede, sem variar, a todos e sempre. São Paulo, na sua epístola aos Romanos ensina que a lei natural está inscrita no coração de cada pessoa (Rom. 2,14-15).
3 – (O pseudo “casamento”) priva a criança de ter um pai ou uma mãe
     É do interesse superior da criança que ela seja formada sob a influência de seu pai e de sua mãe.
     Esta regra está confirmada pelas dificuldades às quais foram submetidas numerosas crianças órfãs ou educadas por um só dos pais, por parentes ou por famílias que as acolheram.
     A esta infeliz situação serão submetidas todas as crianças de um pseudo “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Elas ficarão sempre privadas seja da mãe, seja do pai. Serão formadas por uma das partes que jamais tiveram algum nexo sanguíneo com elas. Estarão sempre privadas de uma figura paterna ou materna para tomar como modelo.
     O pseudo “casamento” homossexual ignora o interesse superior da criança.
4 – O Estado não tem nenhuma razão para favorecer o “casamento” homossexual
     À situação diferente, legislação diferente: eis a verdadeira igualdade em direito.
     O pseudo “casamento” homossexual não dá origem a uma família, mas a uma união naturalmente estéril. Ao contrário, a procriação, a educação dos filhos, a unidade da família, constituem a base da sociedade desde a origem da humanidade.
     A instituição familiar tradicional assegura a coesão da sociedade. Ele perpetua a nação, e é, pois, do maior interesse do Estado.
     O casamento tradicional é habitualmente tão fecundo que aqueles que querem frustrar a sua finalidade têm que fazer violência à natureza para impedir o nascimento de filhos, pelo recurso a métodos de contracepção. O matrimônio tende naturalmente a estabelecer uma família.
     Ao contrário, o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo é intrinsecamente estéril. A tendência natural de uma tal união não é de estabelecer uma família. Não se pode chamá-la de “casamento” nem lhe conferir os benefícios que são próprios à família.
5– A legalização do “casamento” homossexual trás consequências sociais implacáveis
     Legalizando o pseudo “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, o Estado torna-se seu defensor oficial e atuante. Imporá sua acepção a toda a sociedade e forçará os oficiais do cartório civil a celebrá-lo. Fomentará ademais o conjunto do movimento homossexual e seu “estilo de vida”, inclusive nas suas variantes bissexual e transexual. Na esfera privada, os pais que se lhe opuserem verão seus filhos submetidos à doutrinação desta nova “moralidade”.
     As leis civis regulam a vida em sociedade. Elas influenciam no pensamento e no comportamento de cada pessoa, modelam a vida em sociedade.
     O reconhecimento legal do pseudo “casamento” trará como necessária consequência o obscurecimento dos valores morais. Em todas as situações em que o casamento concernir num evento social, o Estado imporá aos cristãos, bem como a todas as pessoas de boa vontade, a obrigação de trair sua consciência e de participar, por ato ou por omissão, de um grave atentado à ordem natural e à moral cristã. 
6 – É (o reconhecimento oficial do “casamento” homossexual) um passo a mais na revolução sexual total
     Nos anos sessenta, a sociedade ocidental foi impelida a aceitar uma revolução sexual destruidora da família. Atualmente ela continua a avançar atacando o modelo universal da família.
     Se o pseudo “casamento” homossexual se tornar uma normal aceita em nome da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos poder-se-ão ser utilizados para impedir as próximas etapas que serão, por exemplo, as uniões de muitos (poligamia) e a gestação por outrem?
7 – É (o reconhecimento oficial do “casamento” homossexual) uma ofensa a Deus
     Esta é a razão mais importante! Quando se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, ofende-se-Lhe. Seguir, portanto, o ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo leva-nos a opor ao pseudo “casamento” homossexual.
     O casamento não é uma “criação” do Estado. Ele foi estabelecido por Deus no Paraíso terrestre, entre nossos primeiros pais, Adão e Eva. Pode-se ler no Gênesis: “E criou Deus o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, e criou-os varão e fêmea. E Deus os abençoou, e disse: Crescei e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a” (Gen. 1,27-28).
     O Gênesis enuncia também: “Fez, pois, o Senhor da parte do Senhor chover sobre Sodoma e Gomorra enxofre e fogo vindo do céu; e destruiu estas cidades e todo o país em roda, todos os habitantes de cidades, e toda a vegetação da terra.” (Gen., 19-24,25)
     No Evangelho segundo São Marcos, Nosso Senhor Jesus Cristo confirma definitivamente o que é o verdadeiro casamento: “No princípio da Criação, quando Deus os criou, formou um homem e uma mulher. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se juntará à sua mulher; e os dois serão uma só carne. E assim não mais são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu!” (S. Marcos, 10, 6-9).
 
(Traduzido de Flash Actualités no. 86
 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Cristianofobia: o que nos espera em 2013?


     Para o ano que se inicia há um fato que exige reflexão. O fato é queestima-se que em 2012 morreram por sua fé 105.000 cristãos (Fonte: www.aica.org), segundo o sociólogo Massimo Introvigne, coordenador do Observatório da Liberdade Religiosa na Itália.
     Isto é, um cristão é morto a cada 5 minutos. Em declarações à Rádio Vaticana, o especialista sustentou que “as proporções são espantosas”.
     Introvigne lembrou dos cristãos que atualmente sofrem perseguições no mundo ou que morrem por causa de sua fé: ”as zonas de risco são muitas, e se pode identificar basicamente três principais: os países onde é forte a presença do fundamentalismo islâmico – Nigéria, Somália, Mali, Paquistão e algumas regiões do Egito –, os países onde ainda há regimes totalitários de ideologia comunista, encabeçados por Coréia do Norte, e aqueles onde existem nacionalismos étnicos como o estado de Orissa, na Índia”, explicou.
     "Certamente, em muitos destes países ir à missa ou assistir à catequese – na Nigéria houve uma matança de meninos que estavam no catecismo – transformou-se de per si em algo perigoso”, destacou Introvigne.
     No Brasil ainda não sofremos a perseguição cruenta. Entretanto, pesa sobre nossas cabeças o Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH-3) que tem demonstrado ser a defesa dos direitos da minoria radical em detrimento da maioria, já que o malfadado plano trata de privilegiar o laicismo de uma minoria contra a religiosidade de um povo majoritariamente conservador e cristão.
     Nada nos fautores do PNDH-3 autoriza a que espíritos autenticamente vigilantes cedam à tentação de baixar a guarda diante o mutismo sobre o Plano. Na verdade, os membros do governo tentam agora implementá-lo, seja através do projeto de novo Código Penal, seja pelo Código Florestal e outras medidas.
     O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, juntamente com beneméritas entidades, promoveu intensa campanha contra esse projeto, o que obrigou os mentores do PNDH-3 a silenciarem sobre o plano, e tentarem implementá-lo a conta gotas, através de outros projetos. (Clique aqui e saiba mais).
     Ajoelhados ainda diante da singela manjedoura, aos pés do Rei do Universo, o Salvador dos povos, convidamos aos nossos amigos leitores a elevar preces ao Divino Infante rogando se digne pousar seu divino olhar sobre os perseguidos e martirizados em nome da verdadeira fé, e graças para sustentarmos, por Ele, esta luta, com vigilância, serenidade e fortaleza, contra as solertes investidas dos inimigos da Civilização Cristã, fruto de Seu sangue precioso.
     Pela intercessão da Virgem Santíssima, peçamos renovadas bênçãos para os próximos passos desta gloriosa luta.