O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Noticias (boas) que a grande midia não publica

1 notícia ruim, 3 boas, 1 bem sintomática, e a orquestra macabra da agenda homossexual
5/junho/2013                                                                                     Alberto Távora

     Começo pela ruim: ontem a Câmara dos Lordes na Inglaterra votou a favor do “casamento” homossexual. (The Telegraph, 4/6/13) Estranho, não? Brasil, França, Inglaterra... tudo ao mesmo tempo!
     As três boas:
     1 – Após o Congresso francês ter aprovado o “casamento” homossexual, passando por cima da opinião pública, as reações aumentaram ao contrário das expectativas, o que pode ser um sinal de derrota para o governo socialista a curto ou médio prazo, e – queira Deus! – de uma possível reversão da lei.
     Sintoma claro disso é o fato de 15 mil prefeitos terem se negado a celebrar tais “casamentos” em suas jurisdições, inviabilizando a aplicação da “lei Toubira”. No dia 3/6, houve nova manifestação multitudinária contra o ensino da ideologia de gênero nas escolas francesas.
     2 – Há três dias o Ministério da Saúde havia lançado em um de seus sites e nas redes sociais uma campanha cujo nome diz tudo “Eu sou feliz sendo prostituta”. Tal foi a quantidade de protestos, que ontem o ministro Padilha mandou tirar do ar a propaganda e exonerou o diretor do “Departamento de DST”, prometendo - alguém acredita? – que enquanto for ministro não autorizará o relançamento da campanha (OESP, 5/6/13). Parabéns a quem protestou. Mas fiquemos atentos: quem lança uma campanha assim, o que estará fazendo com a “saúde pública” no Brasil?
     3 – Ontem o Congresso Nacional ouviu a voz pacífica, mas enérgica da “6ª Marcha contra o Aborto”. O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira se alegra de ter estado presente. Hoje está programado um protesto contra a agenda homossexual.
     A última notícia: Senado vai acelerar tramitação de projeto que criminaliza homofobia (FSP, 4/6/13) O presidente da Casa, Renan Calheiros, disse o seguinte: “O processo legislativo caminha mais facilmente pelo acordo, pelo consenso, pelo entendimento. Quando isso não acontece, tem que submeter à votação, à apreciação. É o que vai acontecer em relação ao projeto da homofobia”.
     Tradução: já que a opinião pública pressiona os deputados e senadores a votarem contra a lei, e não conseguimos passá-la pelas vias “democráticas”, usaremos todos os artifícios e conchavos possíveis para forçar sua aprovação. A mesma música da França e da Inglaterra...
     Repito: quem é ou quem são os maestros dessa orquestra, de que o presidente do Senado brasileiro, alguns parlamentares ingleses e franceses são apenas humildes violinistas?
     Para calar esse concerto macabro definitivamente, seria necessário um coro uníssono de altos e baixos eclesiásticos do mundo inteiro, unido a uma reação coesa e inteligente do público. A reação está nascendo de cá, de lá e de acolá. E o coro, onde está?
* * *
Nossa Senhora e a velhinha pecadora

     Lê-se na vida de sóror Catarina de S. Agostinho que havia, no lugar onde morava esta serva de Deus, uma mulher chamada Maria.
     A infeliz levara uma vida de pecados durante a mocidade. E já envelhecida, de tal modo obstinara-se na sua perversidade, que fora expulsa pelos habitantes da cidade, e obrigada a viver numa gruta abandonada. Aí morreu finalmente, sem os sacramentos e sem a assistência de ninguém.
     Sepultaram-na no campo como um bruto qualquer. Sóror Catarina costumava recomendar a Deus com grande devoção as almas de todos os falecidos. Mas, ao saber da terrível morte da pobre velha, não cuidou de rezar por ela, pensando, como os outros, que já estivesse condenada.
     Eis que, passados quatro anos, em certo dia se lhe apresentou diante uma alma do purgatório, que lhe dizia:
     – Sóror Catarina, que triste sorte a minha! Tu encomendas a Deus as almas de todos os que morrem e só da minha alma não tens tido compaixão?
     – Mas quem és tu? – disse a serva de Deus.
     – Eu sou, – respondeu ela – aquela pobre Maria que morreu na gruta.
     – E como te salvaste? – replicou sóror Catarina.
     – Sim, eu me salvei por misericórdia da Virgem Maria.
     – E como?
     – Quando eu me vi próxima à morte estando justamente tão cheia de pecados e desamparada de todos, me voltei para a Mãe de Deus e lhe disse: Senhora, vós sois o refúgio dos desamparados. Aqui estou neste estado abandonada por todos. Vós sois a minha única esperança, só vós me podeis valer; tende piedade de mim. Então a Santíssima Virgem obteve-me a graça de eu poder fazer um ato de contrição; depois morri e fui salva. Além disso, esta minha Rainha alcançou-me a graça de ser abreviada minha pena por sofrimentos mais intensos, porém menos demorados. Só necessito de algumas missas para me livrar mais depressa do purgatório. Rogo-te que as faças celebrar. Em troca, prometo-te pedir a Deus e à Santíssima Virgem por ti.
     Sóror Catarina logo fez celebrar as missas. Depois de poucos dias lhe tornou a aparecer aquela alma mais resplandecente do que o sol e lhe disse:
     – Agora vou para o paraíso cantar as misericórdias do Senhor e rogar por ti. 
Santo Afonso Maria de Ligório, Glórias de Maria
Extraído do blog Escrito dos santos

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