Parece que uma estratégia para promover a liberação do nudismo está sendo utilizada com êxito em São Paulo.
Há meses uma estudante da UNIBAN provocou um escândalo dentro da faculdade por apresentar-se com roupa minúscula. Punição, polêmica, tensão, sobretudo muita mídia...
Final da história: a estudante hoje ostenta seu triunfo jurídico e midiático elevada pelas forças da propaganda a uma situação de grande prestigio fabricado, o qual, segundo o noticiário, lhe está conferindo ademais grande êxito financeiro. E nas faculdades, o sumarismo dos trajes vai se impondo.
O caso na UNIBAN foi o trampolim para o triunfo.
Fato semelhante ocorreu na semana passada na Praça Buenos Aires. Transpondo as barreiras do costume, uma mulher se apresentou como se estivesse na praia.
Gente do público não gostou, chamaram a polícia, evidentemente a mídia também acabou entrando. Falatório teatral, a polícia fica numa posição antipática e quem reclamou também, apesar de ser do povo.
Final da história 2: O secretário do verde e do meio ambiente modificou o regulamento liberando, de agora em diante o uso de biquínis e sungas no Parque Buenos Aires.
Novo êxito do nudismo. O mesmo trampolim funcionou... Coincidência?
Negar que caminhamos para o nudismo total é negar uma evidência.
Há décadas, para não dizer séculos, marchamos para o nudismo total. O que acontece na cidade, nessa matéria, é o eco do que acontece nas praias.
Praia no fim do século XIX
Quem levantasse tal hipótese até décadas atrás era tido como malicioso, exagerado etc. Hoje existem numerosas praias onde é proibido o uso de qualquer vestuário, mesmo o pseudo vestuário de banho.
Qual será o novo passo, o novo “avanço” nessas praias? Não é difícil imaginar.
A continuar assim, como acontece nas praias, e já acontece em certos lugares da Europa, o nudismo total chegará à cidade. Essas pessoas estão abrindo as portas para o nudismo imperar futuramente em São Paulo.
Com que consequências?
A civilização já praticamente extinta em muitos aspectos, vai desaparecendo e dando lugar ao primitivismo e à barbárie de maneiras e de convívio. Tem sentido falar em boas maneiras, em polimento, num mundo nudista? Elevação de espírito então, nem pensar.
Além disso, forçosamente, acabará desaparecendo o resto de dignidade, de trato, de respeito; qualidades que exigem um domínio das pessoas sobre si mesmas, sobre suas espontaneidades, só possível com força de vontade.
Quem não percebe que, neste sentido, estamos presenciando uma realidade tristíssima. Vai-se procurando tornar a mulher um objeto comunitário e descartável. Isso não é compatível com a dignidade!
O mesmo ocorre com os homens. O marketing da grande Cia do Terno é: Boa apresentação, ótimos negócios!
Se para negócios é importante a boa apresentação, não o será também para os outros aspectos da existência como nas faculdades para a formação de profissionais, nos colégios para a formação de alunos capacitados etc.? Ora, em muitos desses lugares a mesma degradação da vestimenta vai tomando conta.
Se para negócios é importante a boa apresentação, não o será também para os outros aspectos da existência como nas faculdades para a formação de profissionais, nos colégios para a formação de alunos capacitados etc.? Ora, em muitos desses lugares a mesma degradação da vestimenta vai tomando conta.
Nessa ladeira da liberação completa, desaparecerá por completo a família, a fidelidade conjugal, até o verdadeiro amor entre os cônjuges. Tudo fica comum, bruto, rude, volta a idade da pedra.
Não estará aqui uma explicação de fundo para a liberação total do aborto (para falar só dele)? Sexo à vontade, com quem quiser, como quiser, sempre que quiser; e se for preciso mate a criança concebida contra a vontade. Será que o prazer carnal vale mais do que a vida? Justificará um assassinato?
Dentro desse quadro, “com tanto fogo junto à gasolina, como se escandalizar com os incêndios?”
Há poucos dias uma menina de 10 anos deu à luz na Espanha (aqui também há casos semelhantes); pedofilia, mães solteiras, prostituição infantil, aborto etc.
Na proporção enorme em que ocorrem, evidentemente tem a haver, também, com a imoralidade no trajar. Diz o ditado: a ocasião faz o ladrão.
Estudos afirmam que o Brasil caminha para ser um país de velhos. Em razão da “moderna” ideia de família, nossa população está começando a diminuir. Favorecer a total liberação dos costumes é liquidar o futuro do País, pois acabará por extinguir a família.
E São Paulo exerce uma influência enorme sobre o resto do Brasil.
É preciso reagir contra essa imposição ditatorial do nudismo.
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