O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A descoberta de novas espécies na Amazônia

Drosera amazonica descoberta em 2009


A cada três dias aparece uma nova espécie na Amazônia: razão de alegria ou pretexto de dirigismo invasor? 

     A organização ambientalista internacional WWF (World Wide Fund for Nature) elaborou extensa compilação das mais de 1.200 novas espécies de animais e vegetais descobertas na Amazônia na última década. 
     A divulgação do relatório foi noticiada pela BBC Brasil. Segundo o estudo entitulado "Amazon Alive", entre 1999 e 2009, uma nova espécie foi achada a cada três dias na região.
     Os números comprovam que a Amazônia é um dos lugares de maior biodiversidade da Terra: foram catalogados no período 637 novas plantas, 257 peixes, 216 anfíbios, 55 répteis, 39 mamíferos e 16 pássaros.
     "O volume de descobertas de novas espécies é incrível – e isso sem incluir o grupo dos insetos, onde as descobertas também são muitas", disse a coordenadora da WWF no Brasil, Sarah Hutchison.
     A grande mídia costuma despejar uma constante chuva de pessimismo gerada em ambientes verdes a respeito das espécies que estariam em perigo de extinção. Ela insiste nos riscos e carrega os sublinhados ao falar de sua iminência e de seus assustadores efeitos futuros.
     No fim dessa insistência aparece uma resultante estatizadora: para salvar o bichinho, criar uma formidável máquina de controle legal e burocrático, mais impostos e mais agências a serviço de um dirigismo ambientalista que invade a vida dos homens e obstaculiza o progresso.
     Dessa mentalidade não escapa o citado relatório da WWF: "esse relatório mostra a incrível diversidade da vida na Amazônia e por isso precisamos de ações urgentes para que essas espécies sobrevivam", reafirmou a coordenadora da WWF.

Falcão descoberto em 2002


     Algumas reflexões vêm naturalmente ao espírito diante dessa boa notícia.
     A primeira é que, de fato, ainda há muitas espécies a serem descobertas e o homem nem sabe direito quantas há. Algum dia saberá. 
     Porém, a propaganda "verde" insinua que tudo é conhecido e que os homens estão sempre diminuindo de modo perigoso o "escasso" número existente.  
     Em segundo lugar, o registro de novas espécies – ou o reencontro de espécies julgadas extintas – deveria ser um fator de alegria para os amantes da natureza.
     Mas não é bem essa a reação "verde". Pelo contrário, os achados lhes servem o mais das vezes de pretexto para exigir mais dirigismo, controle, etc.

                                                                                                     Fonte: http://www.paznocampo.org.br/

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