O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Suíça: seu símbolo nacional, a Cruz branca, ameaçado pelos imigrantes islâmicos

     A foto ao lado nos mostra uma encantadora cidade suíça nos Alpes. A harmonia das casas, cada uma como que sorrindo para o transeunte, a ordem e a limpeza impecáveis, as flores nas janelas, tudo parece estar resumido nas bandeiras ufanamente desfraldadas nas fachadas.
     Cada cantão suíço possui uma bandeira própria – que no caso deve ser a que aparece mais ao centro – mas a bandeira da Suíça, Cruz branca em campo vermelho, não falta em nenhuma casa, hotel, estação de trem, etc. Ela é o símbolo da Suíça cristã. E “o símbolo torna visível o que era invisível”. A Cruz é a expressão material que simboliza todos os valores que impregnaram aquela Nação e fizeram da Suíça o que ela é.
     Por tudo isto, dói-nos ler notícias como a que segue, e dói-nos saber que ainda hoje (10/10/2011), no Cairo, Egito, vários cristãos coptas, que faziam uma manifestação pacífica protestando contra os ataques de extremistas a uma de suas igrejas, foram mortos pelos militares. O massacre deixou 35 mortos e 274 feridos (notícia em www.aciprensa.com/).
     Para ver mais fotos dos brutais ataques contra os cristãos coptas, entrar no seguinte endereço: http://www.earnedmedia.org/Egypt_photos.htm 
 
    
Islâmicos pedem para tirar a Cruz da bandeira da Suíça
7 outubro 2011                                                                                
    
     Second@s Plus, associação de imigrantes islâmicos na Suíça anunciou uma campanha nacional visando remover a Cruz branca da bandeira nacional, informou o Hudson Institute, seção de New York, especializado em geoestrategia.
     O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suíça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vice-presidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.
     Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.
     O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolívia e de Gana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.
     Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em removê-los poderia ser judicialmente condenado à morte. E naqueles onde há minorias cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. Pelo contrário, só se houve falar em perseguição religiosa.
     O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como “totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos porta-vozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.
     A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.
     Na Suíça há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.
     O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da Lei Islâmica (sharia) no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do Evangelho pode ser condenado à morte. 
     Em 2009, os suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram pelo mesmo processo regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.
     Por causa dessas decisões livres e democráticas de bom senso, o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais, inclusive as católicas “ecumênicas”. Hoje, a referida absurda exigência de abolir a Cruz, símbolo nacional, agrada às mesmas esquerdas laicistas e anticristãs.
 
Fonte: www.ipco.org.br - L Dufaur

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