Participe da palestra Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?Data: 04 de agosto de 2011
Horário: 19h00 (recepção) 19h30 (início da palestra)
Local: Colégio e Faculdade São Bento s/n°
Centro – São Paulo/SP
Palestrante: Dr. Alexandre de Valle, professor de Relações Internacionais na Universidade de Metz, consultor do Parlamento Europeu e autor de vários livros publicados sobre a questão do Islã, da perseguição religiosa e do terrorismo.Inscreva-se no site http://www.ipco.org.br/home/palestra_cristofobia?origem=1
O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Repressão socialista mata dúzias de cristãos no Vietnã
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Fronteira tem cenário de miséria e segregação
No extremo norte do país, em uma região estratégica para a segurança nacional, o cenário é de miséria e segregação. Dois anos depois da demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, a segurança na fronteira ficou comprometida e a economia do Estado enfraqueceu.
A imensa faixa de terra, antes ocupada por fazendas e plantações, agora abriga poucas comunidades que sofrem com o desemprego e o descaso. Esta matéria é a primeira de uma série que o Jornal da Band preparou em reportagens especiais sobre essa fronteira do abandono. Vejam que descalabro.Fonte: Jornal da BandBoletim Eletrônico de Atualidades - N° 144 - 15/07/2011
http://www.paznocampo.org.br/
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Abortos por anomalias fetais, uma nova forma de eugenia?
Segundo o Departamento de Saúde da Inglaterra, dos 189.574 abortos realizados na Inglaterra e no País de Gales em 2010, 2.290 foram feitos devido a anomalias fetais, incluindo Síndrome de Down, problemas no sistema esquelético e fissura nos lábios. Essa é a primeira vez que o governo inglês lançou os dados sobre abortos realizados em razão de deficiências e as condições médicas dos fetos, e os números chamaram a atenção.As estatísticas revelaram que 482 fetos foram abortados devido a Síndrome de Down, 128 por distúrbios nervosos na espinha bífida e 181 por problemas músculo-esqueléticos como “pé torto”.Nos dados constavam também que sete gestações foram interrompidas em razão de fissuras do palato, um problema que pode ser resolvido com uma cirurgia relativamente simples, que pode ser feita a partir dos três meses de idade.Quem solicitou a pesquisa foi a Aliança Pró-Vida inglesa.A amniocentese, que é o exame realizado para descobrir problemas como a Síndrome de Down ou da espinha bífida, é feita entre a 15ª e a 18ª semana de gravidez e não faz parte de uma rotina normal de gravidez. É indicada para casos especiais, como em gestantes com mais de 35 anos ou anormalidades genéticas na família. O diagnóstico da fissura no lábio é feito normalmente no quinto mês de gestação.No Reino Unido o aborto é permitido até a 24ª semana de gravidez.Fonte: Daily Mail, 5 de julho de 2011Estamos diante de uma nova “seleção”, muito praticada durante o regime nazista no século passado?Conhecida militante pró-aborto, a antropóloga Débora Diniz, escreveu, meses atrás, um artigo em defesa da "interrupção seletiva da gravidez" (ISG tradução: assassinato de bebês por possuírem deficiências) em que nos dá a conhecer as sinistras razões por detrás da luta pela descriminalização desse tipo de aborto.Segundo a antropóloga: "Os subumanos são aqueles para quem a vida é fadada ao ‘fracasso’ - como considera Dworkin, um jurista liberal norte-americano estudioso do aborto - ou para quem, no mínimo, o conceito de vida não se adequar. Os subumanos são a alteridade humana extrema, aqueles não esperados pelo milagre da procriação".Quem estaria “catalogado” como “subumano” e condenado à morte? Certamente os anencéfalos e todos os que apresentassem alguma anomalia fetal... Como no caso do Reino Unido!Lendo as notícias acima, como não pensar em eugenia favorecida e "justificada" como na ditadura nazista?Com a crescente paganização da sociedade, as virtudes excelsas da justiça e da caridade para com o próximo deficiente são desprezadas e substituídas por idéias ditas “modernas”, e, aos poucos, nos encaminhamos para uma ditadura pseudo-científica e darwinista, na qual só terão direito à vida aqueles que o Estado considerar como "humanos e perfeitos"!...
sábado, 2 de julho de 2011
Seis meses de liberdade!
Uma americana e seus três filhos passaram seis meses “desconectados”, noticiaram diversos jornais do mundo. Susan Maushart que morava com seus três filhos adolescentes na Austrália resolveu fazer uma experiência radical (ao menos nos dias de hoje): passaram seis meses sem televisão, computadores (de todos os tamanhos), videogames e ipods. O resultado, veremos, foi impressionante, e está documentado no livro “The Winter of Our Disconnect” (O Inverno de Nossa Desconexão). Inicialmente a mãe decidiu cortar até a eletricidade por algumas semanas, com o objetivo de, quando reativasse a eletricidade, o impacto da perda das telas de computadores e videogames fosse menor. A filha mais velha foi a que mais rápido se adaptou, pois tinha já o bom hábito da leitura. O rapaz, que passava horas em videogames, passou a tocar um saxofone e percebeu que tinha talento musical. A filha mais nova foi a que mais dificilmente se adequou a inusitada situação, chegando a ir morar com o pai (o casal é separado) por algumas semanas, pois não queria largar seu notebook e suas “conexões virtuais”. Mais tarde mudou de idéia e voltou para casa. O que se deu foi um acréscimo impressionante no rendimento escolar de todos os filhos (inclusive a mais nova, que estava com notas péssimas). O rapaz desistiu de jogos virtuais e vendeu seu videogame, hoje estudando música na universidade. Todos os filhos, afirma Maushart, saíram da experiência de um estado de cognitus interruptus e passaram a pensar e refletir melhor. Mas o principal foi uma união maior da família, que passou a conviver mais entre si, com jantares familiares e boas conversas. Além disso, descobriram prazeres simples e agradáveis como ouvir música em conjunto (não só cada um com seu fone de ouvido), jogos de tabuleiro, rever antigas fotografias de família, etc. Concluí, com muita perspicácia, o jornal La Republica, do Uruguai: “La necesidad de los medios técnicos de comunicación y trabajo parece absorbernos y hasta esclavizarnos, Susan demostró que es una esclavización voluntaria, de la que se puede escapar y con muchos beneficios”. Maushart e seus filhos, com a experiência que fizeram, imergiram na vida real e perceberam o quão “escravizados” estavam. A contrario sensu a sociedade vai imergindo cada vez mais no mundo virtual e imbecilizador. |
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Dia Mundial contra a Cristianofobia! Apoie esta ideia!
A Federação Pró Europa Cristiana fez campanha diante do Parlamento Europeu no dia 22 de junho pp.A campanha tem a finalidade de chamar a atenção para a Cristianofobia, isto é, a perseguição clara ou velada aos cristãos no mundo todo. Abaixo segue resumo dos pontos que eles defendem.O sangue dos mártires é semente de novos cristãos, mas não uma razão para matar, nem para cruzar os braços.O silêncio do Ocidente se abateu sobre a infeliz sorte dos cristãos do Oriente. Se nós não reagirmos, nós seremos as próximas vítimas.Shahbaz Bhatti, Imran Masib, Ásia Bibi... Cada dia a lista de vítimas cresce. O que nós fazemos a favor de nossos irmãos perseguidos?Jamais na História do choque de culturas tanta gente tive tanto que sofrer nas mãos de tão poucos fanáticos. Chega de belos discursos! Nós queremos medidas eficazes!Proclamemos o dia 2 de março como o Dia Mundial de Luta Contra a Cristianofobia!Vandalismos nas igrejas, exposições blasfemas, discriminações no trabalho, violação de consciência dos fieis, a Cristianofobia não termina nas fronteiras da Turquia, mas ela está bem entre nós.O laicismo militante quer reduzir os cristãos à condição de cidadãos de segunda classe. Aceitaremos nos tornar estrangeiros em nossa própria pátria?O Dia Mundial de Luta Contra a Cristianofobia tem por missão atrair a atenção da opinião pública, dos movimentos associativos, das autoridades políticas e da mídia sobre este assunto silenciado, e para oferecer a cada ano aos cristãos a oportunidade para defender seus direitos na sociedade.Se você também concorda que os cristãos são estigmatizados em numerosos paises, e até mesmo no nosso, que uma profanação de edifício religioso ocorre de dois em dois dias, e a cada cinco minutos um cristão é assassinado no mundo, então você pode clicar no seguinte link e assinar a petição para que o Dia Mundial de Luta Contra a Cristianofobia seja aprovado.A tolerância para com os atos de cristianofobia é de intolerância contra os cristãos!
Shahbaz Bhatti, ministro pakistanês católico assassinado em 2 de março de 2011. |
Camboja comunista dos anos 70? Não, Brasil de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Um projeto inútil e ameaçador
Em artigo publicado na edição de março de 2011 do “Jornal do Advogado”, órgão da Ordem dos Advogados do Brasil, seção de São Paulo, a Dra. Helena Lobo da Costa mostra documentadamente que uma lei contra a homofobia é totalmente inútil do ponto de vista jurídico. Advogada e professora de Direito Processual Penal na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), a articulista se exprime com clareza e objetividade.Tudo quanto poderia ser considerado “crime” contra um homossexual já está previsto no Código Penal e vale para todos os cidadãos. Nada justifica a criação de um estatuto privilegiado instituindo uma casta.Assim — explica a ilustre professora —, aquele que “ofende a dignidade ou o decoro de outra pessoa, pratica crime de injúria, previsto em nosso Código Penal no artigo 140. Se, na prática de injúria, for empregada violência, configura-se a denominada injúria real, infração com pena mais alta do que a injúria simples”.Se a agressão “for ainda mais grave, consistindo na prática de lesões corporais, aplica-se o artigo 129 do Código Penal”. Há ainda as figuras penais de “lesão corporal de natureza grave ou de natureza gravíssima”.Desse modo, se uma vítima de agressão violenta “sofrer ferimentos que a impeçam de trabalhar por mais de 30 dias, o agressor ficará sujeito a uma pena de 1 a 5 anos de reclusão. Da mesma forma, se a vítima sofrer perda de alguma função corporal em decorrência dos ferimentos, a pena será de 2 a 8 anos. Também é preciso mencionar que, em todas as hipóteses até aqui mencionadas, o juiz poderá aplicar uma causa de aumento de pena em razão da motivação torpe do agente”.A legislação brasileira ainda prevê, para o caso de “homicídio doloso, qualificado por motivo torpe”, a pena de 12 a 30 anos de reclusão.“Não é portanto a falta de tipos penais em nossa legislação” que pode levar a agressões contra quem quer que seja, mesmo que se trate de homossexuais.“Acrescentar novas figuras típicas não apenas seria desnecessário como também acabaria por criar dificuldades interpretativas e espaços de sobreposição de tipos penais que, muitas vezes, resultam em empecilhos à aplicação da lei”, explica a Dra. Helena.Aprovar uma lei específica contra a homofobia seria ademais contraproducente, pois redundaria “na criação de tipos penais em matéria nas quais eles não são necessários. [...] A criação de novos tipos penais apenas causará confusão interpretativa e dificuldades na aplicação”.——————————————————–
Diante da inutilidade demonstrada de uma lei de homofobia, salta a pergunta: por que então tanta pressão das esquerdas para aprovar um dispositivo legal desse tipo?É que persiste no povo brasileiro um horror salutar às práticas homossexuais, especialmente quando exibidas despudoradamente de público. E mais do que defender o homossexual contra possíveis discriminações, o objetivo da referida lei de homofobia é criminalizar o povo brasileiro pelas suas legítimas e salutares discordâncias em relação a essas práticas, sobretudo quando tais discordâncias se baseiam em convicções religiosas.Trata-se de uma lei de perseguição religiosa disfarçada que se quer introduzir no Brasil.Cadeia para o sacerdote que propagar as condenações bíblicas às práticas antinaturais; cadeia para os pais que defenderem seus filhos das pregações homossexuais de certos professores ou de certos livros; cadeia para a mãe de família que não aceitar uma empregada ostensivamente lésbica; cadeia, enfim, para todo brasileiro que defender a livre manifestação de opiniões no caso de passeatas ou outras exibições homossexuais.Se quisermos consolar Nossa Senhora por suas lágrimas, lutemos contra a aprovação de lei tão inútil quanto ameaçadora.Fonte www.adf.org.
Assinar:
Postagens (Atom)