O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

AIDs e homossexualismo

     Em notícia de 29-11-11, intitulada "Em 10 anos, número de jovens homossexuais do sexo masculino com aids cresce 60%", a Agência Estado escreve: "Risco de um jovem homossexual brasileiro estar infectado pelo vírus HIV é 13 vezes maior do que o restante da população da faixa etária, divulgou o Ministério da Saúde. Em 2010 foram confirmadas 514 infecções entre homossexuais de 15 a 24 anos, equivalente a 26,9% dos casos nessa faixa etária. Entre jovens heterossexuais [...] em 2010 representam 21,5%".
     O que mais interessa saber não é que houve um aumento de 60% de AIDS entre jovens homossexuais, mas qual seja a incidência de AIDS entre homossexuais e heterossexuais em relação à população do Brasil.
     Se o risco é 13 vezes maior para os homossexuais, isso significa que para cada 100 heterossexuais infectados existem 1.300 homossexuais com a doença. Esses números mostram que a incidência de AIDS entre os homossexuais é significativamente maior.
     Qual é a proporção de homossexuais na população brasileira? Não há estatísticas exatas, nem sequer dados confiáveis. Em geral, para efeito de propaganda, aumenta-se muito o índice.
     Segundo a revista "Super" (Editora Abril), em julho de 2004, entre homens homossexuais e bissexuais, haveria 7,9%. A revista "Isto é Dinheiro", de 21-6-06, fala em 10% da população. Outras fontes igualmente pouco confiáveis falam de 5% até 10%. É de se conjeturar que a proporção de homossexuais na população seja ainda bem menor.
     O Censo de 2010, divulgado em 29-4-11, apresenta dados relativos apenas a duplas de homossexuais que moram juntos (masculinas ou femininas), afirmando que são 60.002. O que equivale a 0,03% do total da população.
     Ou seja, constituindo os homossexuais, na hipótese mais avançada, apenas 10% da população, entretanto há 13 vezes mais risco de um jovem homossexual pegar a AIDS do que o restante dos jovens.
     O recém-publicado opúsculo intitulado Homem e Mulher, Deus os criou, de autoria do Padre David Francisquini (Artpress, São Paulo, 2011), informa na sua proposição 108 que os próprios ativistas homossexuais reconhecem que a AIDS pode ser considerada uma doença dos homossexuais, aduzindo importantes dados a respeito.
     De onde se conclui que, caso se quisesse combater de fato e eficazmente a proliferação da AIDS, o alertar a população sobre esses dados constituiria a primeira e mais urgente medida. Não se trata de discriminação. É uma realidade que o público deve conhecer para se precaver.
     Ora, a política que vem sendo adotada é exatamente a oposta: "O governo instituiu a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é promover a saúde integral da população LGBT, ‘eliminando a discriminação e o preconceito institucional e contribuindo para a redução das desigualdades e para consolidação do SUS como sistema universal, integral e equitativo’" ("Agência Estado", 2-12-11).
     Há ainda o aspecto principal da questão, posto em realce pelo Pe. David: "O pecado de homossexualismo é especialmente grave porque viola a ordem natural dos sexos, estabelecida por Deus na criação. Por isso está classificado entre os pecados que bradam aos céus por vingança" (op. cit., Proposição 18).

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