Dois jornais britânicos, The Sun e The
Burton Mail, e um jornal brasileiro, O dia, noticiaram o fato a seguir nos dias
12 e 16 deste mês.
Inglaterra - Durante a gestação de gêmeos, Pippa, de 26 anos, teve um de
seus filhos retirado por complicações vitais. O outro gêmeo permaneceu no
ventre materno. Os médicos estimaram apenas 3% de chance de vida para a criança
e por 12 vezes alertaram que a mulher deveria retirar (ou melhor,
abortar!) o filho. Pippa [foto com o filho] negou todas as vezes e dizendo: "Onde há uma batida de coração, há
esperança". Uma atitude que
toda mãe verdadeiramente mãe deveria tomar.
A criança nasceu e depois de algumas complicações e procedimentos
cirúrgicos, Jacob Reed voltou para casa em Burton-on-Trent, Staffs, na
Inglaterra. O bebê [foto] tem apresentado uma melhora diária, deixando os
médicos cada vez mais surpresos.
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O pequeno milagre, que os médicos disseram que jamais nasceria, está de
volta ao seu lar e dando passos de bebê em direção a uma recuperação.
Jacob Reed foi entregue pelo Hospital The Priorylands, de Stretton, aos
cuidados de seus carinhosos pais: Pippa, 26, e Tim Reed, 32, que assistiram com
admiração como seu filho desafiou as probabilidades de sobrevivência que haviam
sido estimadas em apenas 3%.
"Nós o temos de volta casa pela terceira vez", disse sua mãe.
"Esperamos que nosso bebê fique bom agora". "Ele é um bebê
alegre, um menino travesso, e está indo bem. Ele está melhorando".
Como The Mail relatou anteriormente, os médicos não deram chances de
vida a Jacob e pediram 12 vezes que a mãe o abortasse!... Eles só aumentaram um
pouco suas chances depois da perda de seu irmão gêmeo na 12ª semana de gravidez
da Sra. Reed.
Mas o "Lutador Reed", como o chama a avó Susan Stanley, desafiou
os prognósticos sombrios e um fluxo interminável de problemas de saúde, para se
agarrar à vida que, embora com dificuldades, está avançando para a normalidade.
"Ele vai sempre me surpreender, não importa quantos anos ele
tenha", disse a Sra. Reed, que está batalhando para estabelecer uma rotina
com Jacob, depois de passar meses em hospitais desejando que ele sobrevivesse.
Ao se perguntar se os médicos estão satisfeitos com os progressos de
Jacob, a Sra. Reed disse: "Sim, eu penso que estão. Eles não dizem muito a
este respeito".
Por enquanto, pelo menos, o bebê está se esforçando para lidar com um
problema mais comum. "Ele está na fase da dentição e está sofrendo",
disse a Sra. Reed.
Mas Jacob, que tem desafiado inúmeras complicações, diálise, transfusões
de sangue, está vivo e para seus pais orgulhosos isto é tudo o que importa.
-.-
Quantos casos semelhantes poderiam ser contados! Após diagnósticos falhos, quantas vidas foram salvas por mães dedicadas que rejeitaram com indignação o conselho de abortar seus filhos.
Que esta mãe dedicada, que esteve sempre ao lado de seu filhinho enquanto ele lutava pelo direito de viver, seja um exemplo a seguir pelas mães verdadeiramente MÃES.
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