As notícias sobre a excomunhão do hoje ex-“padre Beto”, da diocese de
Bauru-SP, servem para mostrar como o mal se desenvolve por etapas. Ele aparece
de início em atitudes, afirmações ou posições tênues e aparentemente
inofensivas, mas aos poucos destrói por dentro o bem e faz isso de modo que
quase ninguém tome consciência do tamanho do estrago que ele produzirá quando
chegar ao extremo.
Talvez poucos católicos tenham se dado conta do que fez “Padre” Beto. Aparentemente
um simples e ardoroso sacerdote que busca viver e anunciar o bem ao próximo. Na
realidade, um homem que desobedeceu a Santa Igreja de Cristo, um herege. Um
homem que acredita que a Igreja é apenas uma instituição secular que deve se
preocupar antes de tudo e apenas com os problemas deste mundo.
E os católicos sabem muito bem que NÃO é isso que Nosso Senhor ensinou,
muito pelo contrário.
A preocupação deve ser com a vida eterna, já que este mundo é apenas uma
passagem para ela. Foi o que Nosso Senhor ensinou ao recomendar: “Buscai, pois,
em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas (os
bens materiais) vos serão dadas por acréscimo”. (S. Mateus, 6,33)
Ademais, Roberto Francisco Daniel, declarou a respeito de sua
excomunhão: “Eu me sinto honrado em pertencer à lista de muitas pessoas humanas
que foram assassinadas e queimadas vivas por pensarem e buscarem o
conhecimento. Agradeço à Diocese de Bauru”, afirmou.
Sentiu-se honrado em ser excomungado. Será que este homem um dia
conheceu verdadeiramente o que é a Comunhão? Será que viveu e conheceu um dia a
história da Igreja para saber que praticamente todo o conhecimento do Ocidente
foi desenvolvido por padres e monges cientistas?
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