No extremo norte do país, em uma região estratégica para a segurança nacional, o cenário é de miséria e segregação. Dois anos depois da demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, a segurança na fronteira ficou comprometida e a economia do Estado enfraqueceu.
A imensa faixa de terra, antes ocupada por fazendas e plantações, agora abriga poucas comunidades que sofrem com o desemprego e o descaso. Esta matéria é a primeira de uma série que o Jornal da Band preparou em reportagens especiais sobre essa fronteira do abandono. Vejam que descalabro.Fonte: Jornal da BandBoletim Eletrônico de Atualidades - N° 144 - 15/07/2011
http://www.paznocampo.org.br/
O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Fronteira tem cenário de miséria e segregação
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Abortos por anomalias fetais, uma nova forma de eugenia?
Segundo o Departamento de Saúde da Inglaterra, dos 189.574 abortos realizados na Inglaterra e no País de Gales em 2010, 2.290 foram feitos devido a anomalias fetais, incluindo Síndrome de Down, problemas no sistema esquelético e fissura nos lábios. Essa é a primeira vez que o governo inglês lançou os dados sobre abortos realizados em razão de deficiências e as condições médicas dos fetos, e os números chamaram a atenção.As estatísticas revelaram que 482 fetos foram abortados devido a Síndrome de Down, 128 por distúrbios nervosos na espinha bífida e 181 por problemas músculo-esqueléticos como “pé torto”.Nos dados constavam também que sete gestações foram interrompidas em razão de fissuras do palato, um problema que pode ser resolvido com uma cirurgia relativamente simples, que pode ser feita a partir dos três meses de idade.Quem solicitou a pesquisa foi a Aliança Pró-Vida inglesa.A amniocentese, que é o exame realizado para descobrir problemas como a Síndrome de Down ou da espinha bífida, é feita entre a 15ª e a 18ª semana de gravidez e não faz parte de uma rotina normal de gravidez. É indicada para casos especiais, como em gestantes com mais de 35 anos ou anormalidades genéticas na família. O diagnóstico da fissura no lábio é feito normalmente no quinto mês de gestação.No Reino Unido o aborto é permitido até a 24ª semana de gravidez.Fonte: Daily Mail, 5 de julho de 2011Estamos diante de uma nova “seleção”, muito praticada durante o regime nazista no século passado?Conhecida militante pró-aborto, a antropóloga Débora Diniz, escreveu, meses atrás, um artigo em defesa da "interrupção seletiva da gravidez" (ISG tradução: assassinato de bebês por possuírem deficiências) em que nos dá a conhecer as sinistras razões por detrás da luta pela descriminalização desse tipo de aborto.Segundo a antropóloga: "Os subumanos são aqueles para quem a vida é fadada ao ‘fracasso’ - como considera Dworkin, um jurista liberal norte-americano estudioso do aborto - ou para quem, no mínimo, o conceito de vida não se adequar. Os subumanos são a alteridade humana extrema, aqueles não esperados pelo milagre da procriação".Quem estaria “catalogado” como “subumano” e condenado à morte? Certamente os anencéfalos e todos os que apresentassem alguma anomalia fetal... Como no caso do Reino Unido!Lendo as notícias acima, como não pensar em eugenia favorecida e "justificada" como na ditadura nazista?Com a crescente paganização da sociedade, as virtudes excelsas da justiça e da caridade para com o próximo deficiente são desprezadas e substituídas por idéias ditas “modernas”, e, aos poucos, nos encaminhamos para uma ditadura pseudo-científica e darwinista, na qual só terão direito à vida aqueles que o Estado considerar como "humanos e perfeitos"!...
sábado, 2 de julho de 2011
Seis meses de liberdade!
Uma americana e seus três filhos passaram seis meses “desconectados”, noticiaram diversos jornais do mundo. Susan Maushart que morava com seus três filhos adolescentes na Austrália resolveu fazer uma experiência radical (ao menos nos dias de hoje): passaram seis meses sem televisão, computadores (de todos os tamanhos), videogames e ipods. O resultado, veremos, foi impressionante, e está documentado no livro “The Winter of Our Disconnect” (O Inverno de Nossa Desconexão). Inicialmente a mãe decidiu cortar até a eletricidade por algumas semanas, com o objetivo de, quando reativasse a eletricidade, o impacto da perda das telas de computadores e videogames fosse menor. A filha mais velha foi a que mais rápido se adaptou, pois tinha já o bom hábito da leitura. O rapaz, que passava horas em videogames, passou a tocar um saxofone e percebeu que tinha talento musical. A filha mais nova foi a que mais dificilmente se adequou a inusitada situação, chegando a ir morar com o pai (o casal é separado) por algumas semanas, pois não queria largar seu notebook e suas “conexões virtuais”. Mais tarde mudou de idéia e voltou para casa. O que se deu foi um acréscimo impressionante no rendimento escolar de todos os filhos (inclusive a mais nova, que estava com notas péssimas). O rapaz desistiu de jogos virtuais e vendeu seu videogame, hoje estudando música na universidade. Todos os filhos, afirma Maushart, saíram da experiência de um estado de cognitus interruptus e passaram a pensar e refletir melhor. Mas o principal foi uma união maior da família, que passou a conviver mais entre si, com jantares familiares e boas conversas. Além disso, descobriram prazeres simples e agradáveis como ouvir música em conjunto (não só cada um com seu fone de ouvido), jogos de tabuleiro, rever antigas fotografias de família, etc. Concluí, com muita perspicácia, o jornal La Republica, do Uruguai: “La necesidad de los medios técnicos de comunicación y trabajo parece absorbernos y hasta esclavizarnos, Susan demostró que es una esclavización voluntaria, de la que se puede escapar y con muchos beneficios”. Maushart e seus filhos, com a experiência que fizeram, imergiram na vida real e perceberam o quão “escravizados” estavam. A contrario sensu a sociedade vai imergindo cada vez mais no mundo virtual e imbecilizador. |
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Dia Mundial contra a Cristianofobia! Apoie esta ideia!
A Federação Pró Europa Cristiana fez campanha diante do Parlamento Europeu no dia 22 de junho pp.A campanha tem a finalidade de chamar a atenção para a Cristianofobia, isto é, a perseguição clara ou velada aos cristãos no mundo todo. Abaixo segue resumo dos pontos que eles defendem.O sangue dos mártires é semente de novos cristãos, mas não uma razão para matar, nem para cruzar os braços.O silêncio do Ocidente se abateu sobre a infeliz sorte dos cristãos do Oriente. Se nós não reagirmos, nós seremos as próximas vítimas.Shahbaz Bhatti, Imran Masib, Ásia Bibi... Cada dia a lista de vítimas cresce. O que nós fazemos a favor de nossos irmãos perseguidos?Jamais na História do choque de culturas tanta gente tive tanto que sofrer nas mãos de tão poucos fanáticos. Chega de belos discursos! Nós queremos medidas eficazes!Proclamemos o dia 2 de março como o Dia Mundial de Luta Contra a Cristianofobia!Vandalismos nas igrejas, exposições blasfemas, discriminações no trabalho, violação de consciência dos fieis, a Cristianofobia não termina nas fronteiras da Turquia, mas ela está bem entre nós.O laicismo militante quer reduzir os cristãos à condição de cidadãos de segunda classe. Aceitaremos nos tornar estrangeiros em nossa própria pátria?O Dia Mundial de Luta Contra a Cristianofobia tem por missão atrair a atenção da opinião pública, dos movimentos associativos, das autoridades políticas e da mídia sobre este assunto silenciado, e para oferecer a cada ano aos cristãos a oportunidade para defender seus direitos na sociedade.Se você também concorda que os cristãos são estigmatizados em numerosos paises, e até mesmo no nosso, que uma profanação de edifício religioso ocorre de dois em dois dias, e a cada cinco minutos um cristão é assassinado no mundo, então você pode clicar no seguinte link e assinar a petição para que o Dia Mundial de Luta Contra a Cristianofobia seja aprovado.A tolerância para com os atos de cristianofobia é de intolerância contra os cristãos!
Shahbaz Bhatti, ministro pakistanês católico assassinado em 2 de março de 2011. |
Camboja comunista dos anos 70? Não, Brasil de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Um projeto inútil e ameaçador
Em artigo publicado na edição de março de 2011 do “Jornal do Advogado”, órgão da Ordem dos Advogados do Brasil, seção de São Paulo, a Dra. Helena Lobo da Costa mostra documentadamente que uma lei contra a homofobia é totalmente inútil do ponto de vista jurídico. Advogada e professora de Direito Processual Penal na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), a articulista se exprime com clareza e objetividade.Tudo quanto poderia ser considerado “crime” contra um homossexual já está previsto no Código Penal e vale para todos os cidadãos. Nada justifica a criação de um estatuto privilegiado instituindo uma casta.Assim — explica a ilustre professora —, aquele que “ofende a dignidade ou o decoro de outra pessoa, pratica crime de injúria, previsto em nosso Código Penal no artigo 140. Se, na prática de injúria, for empregada violência, configura-se a denominada injúria real, infração com pena mais alta do que a injúria simples”.Se a agressão “for ainda mais grave, consistindo na prática de lesões corporais, aplica-se o artigo 129 do Código Penal”. Há ainda as figuras penais de “lesão corporal de natureza grave ou de natureza gravíssima”.Desse modo, se uma vítima de agressão violenta “sofrer ferimentos que a impeçam de trabalhar por mais de 30 dias, o agressor ficará sujeito a uma pena de 1 a 5 anos de reclusão. Da mesma forma, se a vítima sofrer perda de alguma função corporal em decorrência dos ferimentos, a pena será de 2 a 8 anos. Também é preciso mencionar que, em todas as hipóteses até aqui mencionadas, o juiz poderá aplicar uma causa de aumento de pena em razão da motivação torpe do agente”.A legislação brasileira ainda prevê, para o caso de “homicídio doloso, qualificado por motivo torpe”, a pena de 12 a 30 anos de reclusão.“Não é portanto a falta de tipos penais em nossa legislação” que pode levar a agressões contra quem quer que seja, mesmo que se trate de homossexuais.“Acrescentar novas figuras típicas não apenas seria desnecessário como também acabaria por criar dificuldades interpretativas e espaços de sobreposição de tipos penais que, muitas vezes, resultam em empecilhos à aplicação da lei”, explica a Dra. Helena.Aprovar uma lei específica contra a homofobia seria ademais contraproducente, pois redundaria “na criação de tipos penais em matéria nas quais eles não são necessários. [...] A criação de novos tipos penais apenas causará confusão interpretativa e dificuldades na aplicação”.——————————————————–
Diante da inutilidade demonstrada de uma lei de homofobia, salta a pergunta: por que então tanta pressão das esquerdas para aprovar um dispositivo legal desse tipo?É que persiste no povo brasileiro um horror salutar às práticas homossexuais, especialmente quando exibidas despudoradamente de público. E mais do que defender o homossexual contra possíveis discriminações, o objetivo da referida lei de homofobia é criminalizar o povo brasileiro pelas suas legítimas e salutares discordâncias em relação a essas práticas, sobretudo quando tais discordâncias se baseiam em convicções religiosas.Trata-se de uma lei de perseguição religiosa disfarçada que se quer introduzir no Brasil.Cadeia para o sacerdote que propagar as condenações bíblicas às práticas antinaturais; cadeia para os pais que defenderem seus filhos das pregações homossexuais de certos professores ou de certos livros; cadeia para a mãe de família que não aceitar uma empregada ostensivamente lésbica; cadeia, enfim, para todo brasileiro que defender a livre manifestação de opiniões no caso de passeatas ou outras exibições homossexuais.Se quisermos consolar Nossa Senhora por suas lágrimas, lutemos contra a aprovação de lei tão inútil quanto ameaçadora.Fonte www.adf.org.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Suicídio ao vivo na TV; documentário reabre debate sobre eutanásia no Reino Unico
Suicídio ao vivo na TV
Uma emissora britânica colocou no ar ontem (segunda-feira), o suicídio assistido de Peter Smedley, um milionário britânico de 71 anos, que resolveu dar cabo da própria vida porque sofria de um transtorno neuromotor.
De acordo com a notícia abaixo, “o filme mostra imagens de Smedley tomando uma dose letal de barbitúricos na clínica suíça, que nos últimos 12 anos ajudou mais de mil pessoas a morrer”.
A que ponto chegamos? Um show de horrores da vida real sendo transmito pela televisão e chegando a milhares de lares, onde famílias verão este pecado gravíssimo sendo consumado, tendo a mídia para apoiar.
Nossa Senhora chora ao ver a falta de amor a própria vida que muitos não têm, chora pela falta de fé, falta de temor a Seu Filho, que deu Sua vida para salvação das almas e muitos, não dão importância alguma a este dom tão precioso.
Documentário reabre debate sobre eutanásia no Reino Unido
Um documentário do escritor Terry Pratchett sobre o suicídio assistido de um milionário britânico de 71 anos na Suíça fez ressurgir nesta terça-feira o ácido debate sobre a eutanásia no Reino Unido, onde seus opositores acusaram a BBC de promover a morte assistida.
"Choosing to Die" (Escolhendo morrer), o filme exibido na noite de segunda-feira pela segunda maior rede de televisão pública britânica, segue o hoteleiro Peter Smedley, acometido por uma doença dos neurônios motores, até a clínica Dignitas, perto de Zurique, na qual, diante das câmeras, põe fim aos seus dias com uma dose letal de barbitúricos.
Pratchett, um popular escritor britânico de livros fantásticos de ficção científica, de 63 anos e doente de Alzheimer, defendeu na segunda-feira o documentário, que disse ser o resultado de sua "consternação diante da situação atual".
"O governo (britânico) sempre se desentendeu sobre o tema e me dava vergonha que as pessoas tivessem que se arrastar até a Suíça, a um custo considerável, para poder obter os serviços que desejavam", acrescentou.
Pratchett, que milita há anos pela legalização da eutanásia, afirmou que Smedley queria "mostrar ao mundo o que estava acontecendo e a razão de fazer isso". "Não tentamos torná-lo atrativo ou nada disso", afirmou.
No entanto, os grupos antieutanásia criticaram a modo como o documentário apresenta o suicídio assistido e acusaram a BBC de ajudar a promovê-lo.
Alistair Thompson, da Care Not Killing Alliance, denunciou uma "propaganda pró-suicídio assistido vagamente disfarçada de documentário".
"Os testes mostram que quando mais se retrata, mais suicídios existem", acrescentou Thomson, explicando que a rede transmitiu nos últimos três anos cinco programas apresentados por um ativista ou simpatizante pró-eutanásia.
Um ex-bispo interrogado pela rádio BBC 5, o reverendo Michael Nazir Alí, afirmou que o documentário "evitou a oportunidade de ter um programa equilibrado", ao falar "muito pouco das milhares de pessoas que utilizam as residências para doentes desalojados e que têm uma morte boa e pacífica".
A BBC negou, por sua vez, as acusações de partidarismo em relação ao polêmico tema que reaparece regularmente no Reino Unido, país onde o suicídio assistido está proibido e com pena de até 14 anos de prisão.
Nos últimos 12 anos, a clínica especializada Dignitas ajudou mais de mil pessoas a morrer, entre elas dezenas de britânicos.
Fonte: Ag France Press
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