O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


terça-feira, 3 de maio de 2011

Os pais precisam se unir para proteger o futuro moral de seus filhos

     Conforme notícias abaixo, muitos pais estão optando pelo Ensino Domiciliar (homeshooling, em inglês) não apenas, como menciona uma das notícias, pela precariedade da Educação Pública, mas por todo um conjunto de fatores que vão desde a imoralidade que vai invadindo os lugares de ensino, até a violência causada pelo consumo de drogas.
     Sabemos de escolas em que o acesso de drogas é do conhecimento de muitos, mas, não se sabe por que, o combate a este crime é negligenciado.
     Além disso, como menciona a primeira notícia, as próprias escolas adotam material didático que promove uma visão distorcida da História, ou dos valores morais.
     Temos amigos professores que enfrentam dramas cotidianos no contato com seus alunos: famílias desestruturadas resultam em crianças e jovens problemáticos, verdadeiras “bombas” no sentido de criarem ambientes insustentáveis dentro das salas de aulas.
     Mas, a causa mais profunda de tantos males não é mencionada: as famílias se desestruturam porque Deus está ausente de suas vidas. Os Mandamentos não são mais praticados nesses lares desde os pais até às crianças, que não têm um modelo, um exemplo a seguir. E, é triste constatar, o “rebanho está praticamente sem pastor”.
     Aparentemente, algumas práticas ocas, vazias, ainda subsistem em algumas famílias, mas o nudismo, o permissivismo, a promiscuidade não são combatidos eficazmente.
     Peçamos a Nossa Senhora, no mês em sua honra, que Ela tenha piedade de nossas crianças e de nossos jovens! E que os pais finalmente abram os olhos para os verdadeiros males dos nossos dias, que não é o “aquecimento global” ou qualquer dessas teorias ecologistas, mas é o mal das almas: a falta de fé, a falta do temor de Deus, e também do amor a Deus, pois o 1º Mandamento nos manda “amar a Deus sobre todas as coisas”.

Os pais precisam se unir para proteger o futuro moral de seus filhos – veja mais um caso de escola que aceita apologia da promiscuidade sexual

28, abril, 2011                                                                                      Daniel F. S. Martins

     Não fui discutir na escola para não constranger minha filha perante os colegas e os
professores. Mas no texto a seguir mostro o que penso a respeito do livro escolhido para as crianças da 7° série que, em sua maioria, ainda têm 12 anos de idade.

     Foi assim que me escreveu um pai, indignado pelo que estão fazendo com sua filha e demais alunos no Colégio Portinari. No texto que me enviou, explica alguns detalhes do livro “Depois daquela viagem” (de Valéria Piassa Polizzi, Ed. Ática), que supostamente serve de subsídio para aulas de “educação” sexual.
     O livro faz apologia do palavrão, da promiscuidade sexual mais debandada, do vício solitário e do linguajar de baixíssimo calão. Se isso já não bastasse, é de molde a tirar a fé dos alunos que a tenham. Peço licença para reproduzir o trecho abaixo:

     - Você acredita em Deus? – era o Lucas me fazendo uma pergunta.
     - Às vezes – respondi.
     Ele fez uma cara de reprovação. Era uma daquelas pessoas que têm uma fé inabalável. Muitas vezes eu o invejava nisso. Continuei, irônica:
     - Acho que Ele é um gordo, seminu, sentado lá em cima, com as pernas cruzadas, comendo pipoca, olhando aqui pra baixo e dando risada da cara da gente.
     - Minha nossa!
     - Tô só brincando – eu disse. Mas, na verdade, não estava. Muitas vezes acho isso mesmo. Noutras, nem sequer acredito que Ele existe. Acho que foi tudo uma invenção do homem devido à sua fraqueza e incapacidade de admitir que é o único responsável por sua própria vida. E o único a ocupar o espaço, muitas vezes vazio, de si mesmo.

     Pois bem, esse pai que me escreveu pensou no início que era o único indignado. Alguns dias depois de me dar essa notícia, disse que a filha ficou sabendo que alguns pais de colegas estavam também descontentes. A filha, entretanto, com medo dos possíveis debiques, não quer falar muito com os colegas sobre o assunto. Mas tenho certeza de que há muitos outros contrários. E não só no Colégio Portinari!
     Tenho recebido vários e-mails nesse mesmo sentido, e estou pedindo sugestões aos amigos sobre o que poderíamos fazer para reagir contra essa lama de imoralidade, que invade justamente os lugares de ensino. Pois o que está em jogo é o futuro próximo de nossos filhos e do Brasil!
     E o leitor, o que pensa? Deixe seu comentário.


KIT gramsciniano de perversão infantil
29, abril, 2011                                                                          Hélio Dias Vianna

     A maioria dos leitores não se dá conta do que está por detrás do infame Kit anti-homofobia promovido pelo MEC e que vem sendo adotado por alguns governos de estado, entre os quais o de Minas Gerais. Seu verdadeiro nome deveria ser Kit gramsciniano de perversão infantil.
     Sob pretexto de educar as crianças, o que se pretende é corrompê-las desde a mais tenra idade, a fim de que se tornem mais tarde “cidadãos conscientes” à imagem do “homem novo” com que sonham os revolucionários de vanguarda.
     Essa idéia – uma autêntica Revolução Cultural – não é nova. Ela provém de Gramsci e vem sendo aplicada em todo o Ocidente, de modo especial na Espanha, transformada pelo Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) em laboratório para irradiá-la ao mundo inteiro. – Não vieram de lá as Constituições bolivarianas ou as musas inspiradoras do PNDH-3?
     A Revolução Cultural de Gramsci surgiu do fato de ele ter chegado à conclusão de que era inviável o triunfo da Revolução apenas através da transformação das estruturas sociais, devido à resistência dos homens. Diante disso, cumpria mudar interiormente o próprio homem, “educando-o” desde a mais tenra idade, encharcando-o de conceitos e hábitos revolucionários, para que mais tarde ele próprio exigisse tais mudanças.
     Com a vantagem de que tal poderia obter-se – ao menos numa primeira fase – em regimes democráticos. Mas na Venezuela, por exemplo, onde o processo está mais avançado, o governo já pode propor uma mudança na Lei de Educação, através da qual fica declarada a cessação do pátrio-poder até os 20 anos de idade, e drasticamente limitado – para não dizer eliminado – o convívio das crianças entre os 3 e 10 anos com seus respectivos pais!

Ensino domiciliar é prática polêmica no Brasil

     A precariedade da Educação Pública anda fazendo muitos pais optarem por ensinar os filhos em casa. No Brasil, a escolha esbarra em questões jurídicas e diferentes Estados do país estão lidando de maneira distinta com a situação.
     As leis nacionais ainda não reconhecem a prática americana denominada Homeschooling (ensino domiciliar) e o casal formado pelo americano Philip Ferrara, de 48 anos, e sua mulher, a brasileira Leila Brum Ferrara, de 44, foram notificados pelo juiz da Vara da Infância e Juventude Serra Negra (SP), Carlos Eduardo Silos de Araújo.   
     O caso foi denunciado ao MP pelo Conselho Tutelar da cidade. Segundo o Ministério Público, os pais alegam à Promotoria que o ensino das escolas brasileiras não tem qualidade e retiraram as filhas da escola. Eles foram notificados pela Justiça e o Ministério Público (MP) que exigem que o casal cumpra o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que estabelece que toda a criança seja matriculada em uma escola regular.
     Já em Maringá (PR) uma família tirou os filhos da escola e os educa em casa com aval da Justiça. Com apoio do Ministério Público, os pais conseguiram convencer o juiz da Vara da Infância e Juventude de que a educação domiciliar é possível e, teoricamente, não traz prejuízos.
     Apesar de não existir uma decisão formal do magistrado a respeito do assunto, as crianças são oficialmente avaliadas pelo Núcleo Regional de Educação de Maringá a pedido da Justiça.
     O núcleo, vinculado à Secretaria de Educação, elabora e aplica às crianças provas de português, matemática, ciências, história, geografia, artes e educação física. Eles também passam por uma análise psicossocial.

Fonte: “O Estado de S.Paulo” e “O Globo”

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