Senado adia votação do PLC 122/2006
Segundo o site do Senado, a votação do PLC 122/2006 estava prevista para ocorrer na manhã de quinta-feira (12/5/2011), na Comissão de Direitos Humanos (CDH) daquela Casa Legislativa, mas a relatora do Projeto de Lei, Marta Suplicy (PT-SP), pediu para retirar a matéria de pauta, assustada “com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto”.
O PLC 122/06, conhecido como “lei da homofobia” ou “lei da mordaça”, visa coibir e penalizar manifestações contrárias à prática homossexuais em locais públicos e privados.
A Senadora Marta Suplicy, em tom pretensamente conciliatório, disse que “quando me colocaram que o problema não era a intolerância e o preconceito, e sim uma questão de liberdade de expressão dentro de templos e igrejas, aceitei. A liberdade está preservada”.
Em entrevista para o programa “Cidadania” da TV Senado (26 de março deste ano), Marta Suplicy explicou melhor o porquê do seu “recuo”: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”. Mas logo em seguida ela acrescenta: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso”.
Caso o Projeto de Lei seja aprovado, indivíduos, rádios, TVs, blogs, sites, etc. estarão sob a ‘espada de Dâmocles’ da ditadura homossexual, sujeitos a multas e a vários anos de prisão. Amordaçados, não poderemos sequer lembrar, fora das igrejas, toda a doutrina sobre a homossexualidade contida nas Sagradas Escrituras.
E mais, na hora de contratar um empregado, ou num ambiente público e ou em qualquer circunstância normal do dia-a-dia, não poderemos manifestar nossa reprovação, nem nossa rejeição.
Há uma enorme diferença entre pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à Lei Natural
Rezemos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.
O Imaculado Coração de Maria e os pastorinhos de Fátima
Memórias da Irmã Lucia
Já disse que Nossa Senhora, a 13 de junho de 1917, me disse que nunca me deixaria, e que Seu Imaculado Coração seria o meu refúgio e o caminho que me conduziria a Deus; que foi, ao dizer estas palavras, que abriu as mãos, fazendo-nos penetrar no peito o reflexo que delas expedia.
Parece-me que, neste dia, este reflexo teve por fim principal infundir em nós um conhecimento e amor especial para com o Coração Imaculado de Maria, assim como das outras duas vezes, o teve, me parece, a respeito de Deus e do mistério da Santíssima Trindade.
Desde esse dia, sentimos no coração um amor mais ardente pelo Coração Imaculado de Maria. A Jacinta dizia-me, de vez em quando: “Aquela Senhora disse que o Seu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá a Deus. Não gostas tanto?! Eu gosto tanto do Seu Coração! É tão bom!”
(...) A Jacinta escolheu, entre a ladainha de jaculatórias que o Senhor Padre Cruz nos sugeriu, a de “Doce Coração de Maria, sede a minha salvação”. Às vezes, depois de a dizer, acrescentava, com aquela simplicidade que lhe era natural: “Gosto tanto do Coração Imaculado de Maria! É o Coração de nossa Mãezinha do Céu! Tu não gostas tanto de dizer muitas vezes; Doce Coração de Maria, Imaculado Coração de Maria?! Eu gosto tanto, tanto”.
Às vezes andava a apanhar as flores do campo e a cantar com uma música arranjada por ela no mesmo momento: “Doce Coração de Maria, sede a minha salvação! Imaculado Coração de Maria, converte os pecadores, livra as almas do inferno!”.
Extraído do livro: “O segredo de Fátima”.
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