O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

A cada cinco minutos, um cristão morre assassinado em razão da Fé

     A cada cinco minutos, um cristão morre assassinado em razão de sua fé: este é o arrepiante dado difundido pelo sociólogo Massimo Introvigne em sua intervenção na Conferência Internacional sobre Diálogo Inter-Religioso entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos, realizada em Gödöllö (Budapeste), promovida pela presidência húngara da União Europeia.
     Introvigne, representante da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) para a luta contra a intolerância e a discriminação contra os cristãos, indicou que 105 mil deles são assassinados cada ano por sua fé, contando somente os verdadeiros martírios, os que são levados à morte pelo fato de serem cristãos, sem considerar as vítimas de guerras civis ou entre nações.
     “Se não se gritam ao mundo estes números, se não se põe fim a este massacre, se não se reconhece que a perseguição dos cristãos é a primeira emergência mundial em matéria de violência e discriminação religiosa, o diálogo entre as religiões produzirá somente encontros muito bonitos, mas nenhum resultado concreto”, declarou o especialista.
     No encontro participaram personalidades importantes, como o presidente dos bispos europeus, Cardeal Péter Erdö; o Custódio da Terra Santa, Pe. Pierbattista Pizzaballa; o presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, Dom Antonio Maria Vegliò; o arcebispo maronita de Beirute, Paul Matar; o “ministro de Assuntos Exteriores” da Igreja Ortodoxa Russa, metropolitano Hilarion; o representante do Conselho Judaico Europeu, Gusztav Zoltai; o da Organização da Conferência Islâmica, Ömür Orhunn; e o secretário-geral da Comissão para o diálogo islâmico-cristão no Líbano, Hares Chakib Chehab.
     O diplomata egípcio Aly Mahmoud declarou que no seu país estão por chegar leis que protegerão as minorias cristãs, perseguindo como delito os discursos que incitam ao ódio e vetando as reuniões hostis no exterior das igrejas.
     “Mas o perigo – destacou o Cardeal Erdö – é que muitas comunidades cristãs no Oriente Médio morrem devido à emigração, porque os cristãos que se sentem ameaçados escaparão”.
     “Que a Europa se prepare para uma onda de imigração, desta vez de cristãos que fogem das perseguições”, advertiu.
     Por sua vez, o metropolitano Hilarion recordou que pelo menos um milhão de cristãos vítimas de perseguição no mundo são crianças.
 
Fonte: BUDAPESTE, segunda-feira, 6 de junho de 2011 (ZENIT.org)
 
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Ditadura homossexual na Bolívia
8, junho, 2011                                                                          Gabriel Ferreira
 
     Como informa o jornal La Prensa (2/6/2011), foi apresentado na Bolívia, no dia 1º p.p., um projeto de lei que visa estabelecer o “casamento homossexual” naquele País. Chamado de  “Uniões Civis Igualitárias” o projeto prevê a modificação dos artigos 63 e 64 da constituição boliviana que reconhecem apenas como família a união entre um homem e uma mulher.
     Segundo o diretor executivo da Associação Civil de Desenvolvimento Social e Promoção Cultural (ADESPROC), Alberto Moscoso, estes dois artigos entram em contradição com o artigo 14 que indica que não se pode haver discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Para ele, isso “impossibilita as pessoas com orientação sexual diferente” de unir-se e casar-se como qualquer cidadão boliviano.
     A agência ACI (7/6/2011) informou que o Arcebispo de Santa Cruz da Serra, Cardeal Julio Terrazas Sandoval, exortou a todos os sacerdotes para que ensinem os fiéis os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo em defesa do verdadeiro matrimônio para criar uma barreira à aprovação desse projeto.
     O Cardeal também recordou que o matrimônio é uma “instituição sagrada”. “Esta mensagem reflete o sentido de nosso serviço como cristãos de como defender a obra da criação, como fazer que essa obra de Deus esteja ao serviço de todos”, comentou o prelado.
     Peçamos a Nossa Senhora forças para as sadias reações na Bolívia contra esse ato que a Doutrina Católica qualifica de “pecado que brada aos Céus e clama a Deus por vingança”.
 

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