O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.


sábado, 27 de agosto de 2011

O exemplo dos negros de Nova York


     Como se comportam os negros americanos face ao “casamento” homossexual?
     Uma atualização de quadro a respeito do comportamento dos negros em Nova York é muito útil e necessária para quem se interessa vivamente pelo futuro da família.
     Foi-se o tempo em que a mídia das décadas de 1950 e 1960 procurava mostrar os negros, nos EUA, como sendo uma força a serviço da revolução ou então da luta de raças.
     Recentes campanhas públicas da TFP americana na cidade de Nova York e muito especialmente nos bairros de predominância negra encontraram um apoio muito entusiástico. Pode-se afirmar, sem exagero nem medo de ser contestado, que a esmagadora maioria dos negros – uma porcentagem que passa de 95% – se manifesta contraria ao “casamento” homossexual.
     Mais curioso ainda é o que poderíamos chamar do “calor” da reação nos negros novaiorquinos. Fazem questão de manifestar, à campanha da TFP pelo casamento tradicional, o mais vigoroso apoio.
     Duas caravanas da TFP fazendo campanhas públicas em cruzamentos de intenso tráfego solicitavam aos motoristas: “buzine a favor do casamento tradicional”. Mas não havia apenas insistentes buzinas, muitos gestos entusiásticos demonstravam alegria de verem um movimento lutando contra o “casamento” homossexual.
 
“Deus criou homem e mulher”…
     Em Chicago, numa concentração pela família tradicional, uma oradora negra arrancou os melhores e mais prolongados aplausos da plateia enquanto que um magote de homossexuais e lésbicas protestava bem próximo de onde ela falava. Mas por que eles ficaram especialmente irritados com o discurso?
     A razão é que essa ativista tinha se desviado da lei natural na sua primeira juventude. E voltando ao bom caminho, passou a ser uma ativista anti “casamento” homossexual. Ora, esse tipo de mudança, os homossexuais não toleram.
     Com aquele charme e ardor próprios aos negros militantes ela acrescentou: “Eu sou negra e o serei até o fim de minha vida. Eu sou mulher e o serei até o fim de minha vida. Eu fui uma iludida com o movimento lésbica e hoje sou uma pessoa casada com um homem, segundo a Lei de Deus”.
     Sirva esta lição de encorajamento e exemplo a todos os brasileiros.
 
Fonte: www.ipco.org.br 26, agosto, 2011 Marcos Machado

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