O nome pode mudar, mas a idéia continua a mesma: PLC 122 (Lei da Homofobia) pode ser chamado de Lei Alexandre IvoA senadora Marta Suplicy parece incansável. Quer levar adiante de qualquer jeito o projeto de Lei 122/2006, que ficou conhecido como “Lei da Homofobia”.Como o nome “Homofobia” causou polêmica e muita discussão entre a população brasileira, uma nova proposta foi criada no intuito de sensibilizar e driblar a resistência encontrada tanto no Congresso Nacional quanto na sociedade. Sem contar os interesses políticos futuros da Senadora que não gostaria de ter uma “martafobia” para as próximas eleições.Por isso, a nova tática é usar o nome de um adolescente de 14 anos (é isso mesmo que você leu!), Alexandre Ivo, que foi torturado e morto em 2010 supostamente por ser homossexual – assim não fica diretamente “explícito” que esta é uma lei que beneficia uma minoria de homossexuais com um lobby de ativistas incansável.Veja a declaração da senadora sobre o novo nome do PLC 122: “Não há ninguém que possa ser contra um nome que irá homenagear um jovem que, aos 14 anos, foi torturado e morto por ser homossexual, o Alexandre Ivo.” (sic)Percebeu a pretensa esperteza da senadora? Ela quer sensibilizar a população brasileira à custa de um triste fato acontecido a um adolescente. Tudo para que aceitemos de bom grado uma lei que protege cidadãos já amparados por uma teia de leis e que vai contra os princípios cristãos que regem a maioria maciça da sociedade.Para que você tenha idéia do que pensam os brasileiros, uma pesquisa do Ibope Inteligência divulgada na última quinta-feira (28/07) mostra que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que reconheceu a união de casais do mesmo sexo (vide artigo abaixo).Ou seja, grande parte da população não aceita o lobby homossexual, mas tampouco sabe como lutar contra ele – visto que a união homossexual foi reconhecida juridicamente.É por isso que precisamos unir forças e alertar a população de que é possível barrar o PLC 122 – com esse nome ou travestido de outro – já que somos a maioria.Então, divulgue este novo golpe dos ativistas homossexuais a todos aqueles que você conhece – não podemos deixar que esta lei siga adiante, na contramão dos anseios do grande público.Os ativistas homossexuais – evidente minoria em nosso país – estão se articulando. Então nós – a maioria – não podemos ficar parados. (clique no site www.ipco.org.br e saiba mais)Pesquisas de opinião, ferramentas das esquerdas?Segundo publicou a Folha de São Paulo, no dia 28 de julho p.p., “uma pesquisa do Ibope Inteligência divulgada nesta quinta-feira mostra que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que reconheceu a união de casais do mesmo sexo”.A matéria continua mostrando por vários aspectos que a maioria da população não aceita a imposição do homossexualismo como coisa inteiramente normal e privilegiada na sociedade. Mas quem lê a matéria fica com a impressão de que o rechaço é muito menor do que de fato é.Por que ouso fazer esta afirmação?Primeiramente porque existe nos brasileiros uma desconfiança meio generalizada de que os institutos e suas pesquisas não são confiáveis por causa das distorções sempre a favor da esquerda, sobretudo em época de eleições.Em segundo lugar, conversando com participantes da Caravana Terra de Santa Cruz, que acaba de chegar após um mês de atuação diretamente junto ao público da rua em várias Unidades da Federação, ouvi dizerem que se dá no Paraná, Minas Gerais e São Paulo, o mesmo que se deu com a caravana anterior quando percorreu, no início do ano, os Estados de Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe: o rechaço ao homossexualismo é quase total, muito ao contrário do que afirmam as pesquisas que são publicadas habitualmente na mídia.Desafio o Ibope e Cia., a fazerem a pesquisa sobre o homossexualismo de seguinte maneira:1 – Você é homossexual?2 – Se não é, gostaria de ser?3 – Gostaria que um filho seu se tornasse um homossexual?4 – Você se casaria com um homossexual?Aí sim nós teríamos muito mais autenticidade dos resultados.Mas, por que não fazem? Não se trata de ouvir o povo? Isso não é democrático?
O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
O nome pode mudar, mas... e Pesquisas de opinião
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