Em julho de 1995 a revista Catolicismo publicava o artigo abaixo, três meses antes do falecimento do seu admirável autor.Por que reproduzimos aqui este Ambientes/Costumes/Civilizações? Simplesmente pela atualidade dos comentários no que se refere ao parágrafo “Opinião Pública”. Quantos hoje em dia são capazes de ler, analisar e tirar suas próprias conclusões dos fatos nacionais e internacionais, ou mesmo individuais?A grande maioria lê ou assiste na TV o noticiário e “engole” o que a mídia apresenta e da forma que ela apresenta. E muitas vezes (e quantas!) suas análises estão “comprometidas” com algum (ou alguns) setor que nada tem a ver com uma posição inspirada nos princípios morais que há séculos orientaram a sociedade humana. Ou seja, os Mandamentos da Lei de Deus.Para termos uma visão mais eivada do Catolicismo autêntico é preciso que nos informemos em fontes confiáveis e não nos deixemos “deslumbrar” por aparentes “sábios”, que não estão interessados na salvação de nossas almas.O segundo artigo dispensa comentários!...Muitos? Ou poucos?Esta fotografia e o presente comentário terão muitos ou poucos leitores? É o que Catolicismo se pergunta, entregando à apreciação do público o quadro do pintor alemão Wilhelm Maria Hubertus Leibl.Die Dorfpolitiker (Os políticos de aldeia) é o título da pintura que apresenta o conciliábulo entre notáveis de uma aldeia alemã no final do século XIX.Como se vê, a conversa em que estão engajados começou de há muito. No instante em que o pintor surpreendeu o grupo, havia um silêncio meio feito de reflexão e meio de cansaço.Todos se calam. Não de um silêncio amuado, nem de um silêncio que exprime o desejo de dar por terminado o conciliábulo. Muito pelo contrário, eles estão aí sentados compreendendo que, com intervalos destes, a reunião ainda pode demorar muito tempo dentro da tranqüilidade geral da aldeia.Eles estão debatendo temas locais, e a opinião comum a que chegarem será aceita por todos os habitantes da cidadezinha. Pois esta gente sabe discordar para concordar.Sendo de um primitivismo cultural que confina com o analfabetismo, talvez alguns deles não saibam escrever e nem sequer ler, mas todos sabem - cada qual a seu modo - observar, refletir, discordar e por fim concordar.Pela tranqüilidade do ambiente, percebe-se que sairá um acordo sólido, estável, produzindo contentamento geral na aldeia.Opinião pública? Sim, porque começa por ser opinião. Basta examinar cada fisionomia para se ver que cada um tem, a seu modo, opinião formada e, muito mais do que isso, um hábito de formar opiniões. Essa opinião não é pré-fabricada por um jornal com tiragem de milhares de exemplares cotidianos, mas cada um tem dentro de si um linotipo interior em que acaba compondo as suas próprias frases que não serão escritas, que serão depois dadas na reunião.Um lê, os outros olham, todos refletem. Bastaria haver distribuição de um pouco de cerveja entre os presentes para que o colóquio se animasse, e desabrochasse em pouco tempo o acordo.Pergunta para o leitor brasileiro: Entretém-se ele em fazer uma interpretação como esta, de personagens, atitudes, idéias e resoluções? Deseja ele que Catolicismo, de quando em quando, publique alguma outra matéria deste gênero? Ou prefere que ela desapareça de nossas páginas?Catolicismo - julho 1995 - Plinio Corrêa de OliveiraVoo, cão e Civilização Cristã
Caminhando pelas ruas do meu bairro noto o aumento da afluência de pessoas levando seu animal de estimação para passear ou mesmo como acompanhante no trajeto para uma compra. Passeadores de pets cruzam e parece ser a profissão que não experimenta recessão, pese a crise econômica mundial. Talvez daqui a pouco teremos que pedir permissão para poder transitar pelas calçadas, haja vista que as guias com as quais os passeadores seguram os pets tolhem sem cerimônia a nossa passagem como se as ruas e calçadas públicas fossem primordialmente deles, pois seus “pais” – alguns chamam seus cachorros de “filhos” – parecem querer fazer-lhes as vontades. Como se já não bastassem as calçadas esburacadas e cheias de obstáculos orgânicos e inorgânicos.Passada a aventura de transitar pelas calçadas – tão perigosas quanto o leito carroçável desta metrópole paulistana -, sento-me diante do monitor do meu computador para acompanhar os acontecimentos diários pelos sites de notícias e uma imagem me chamou a atenção.Um cão da raça Irish Setter, ou alguma variante, confortavelmente sentado em uma espaçosa poltrona de avião sendo servido por uma prestimosa aeromoça trajada com impecável tailleur. Com o guardanapo de serviço azul no braço esquerdo, ela apresenta um prato de porcelana quadrado e fundo com uma iguaria disposta harmoniosamente e agradável pelas formas e cores. Sorrindo sempre, serve olhando para o cão esperando pela aprovação do cão que está em atitude senhorial.O leitor poderá conferir na reportagem propagada “Voo bom para cachorro” com subtítulo mais que descritivo: “Empresa americana acompanha animais de estimação em voos privados”1.Carol Martin, ex-comissária de bordo americana e fundadora da Sit ‘n Stay Global, uma empresa que oferece tratamento vip para os pets em viagens privadas garante: “tenho certeza que qualquer cliente que leva seus cachorrinhos para um voo acha que ele é um membro da família e gostaria que ele recebesse toda a consideração caso ficasse doente em um avião”.Carol também crê que os cuidados que se prestam aos humanos devem ser igualmente prestados aos animais incluindo “entrevistas” para as comissárias estarem cientes de suas condições médicas e gostos. Os pets, na empresa de Carol, são dispostos em assentos especiais, máscaras de oxigênio e um equipamento para flutuar, em caso de acidente aéreo. E importante: a limpeza do ambiente é feita apenas com produtos recomendados para pets.Exageros à parte, devemos considerar o fim a que se destina o homem, a sociedade. Certamente não é a busca da felicidade dos animais como parece indicar os exageros produzidos por esta sociedade dita moderna. É preocupante vislumbrar para onde aponta a aceitação dos princípios subjacentes ao comportamento de considerar os animais como membros da família e dignos de tratamento que muitas vezes nem humanos recebem: a construção de uma nova civilização… civilização? Será mesmo uma civilização? O que é civilização?Buscando aprimorar esse conceito encontrei no inesgotável e rico cabedal de princípios e ensinamentos de Plinio Corrêa de Oliveira os fundamentos para esse conceito. Transcrevo-o abaixo2:O que é uma civilização?Não vou me perder aqui em análises de caráter doutrinário a respeito das várias acepções que a palavra “civilização” tem. Eu tomo apenas um elemento comum a todos os sentidos da palavra civilização, e este elemento é a idéia de uma determinada ordem de coisas, que é considerada no seu conjunto, desde os seus aspectos mais elevados no plano religioso e cultural, até seus aspectos mais triviais, no plano puramente material.Quando essa ordem de coisas é inspirada por determinados princípios, ela constitui uma civilização que se caracteriza, se diferencia das outras civilizações modeladas segundo princípios diferentes. Uma civilização cristã é aquela que é modelada pelas grandes convicções, pelas grandes inspirações, pelas grandes esperanças, quero dizer, pelas grandes normas morais que Nosso Senhor Jesus Cristo trouxe à terra e das quais a Igreja Católica é a mestra infalível, a mãe, a guia a dispensadora da vida através dos Sacramentos.A civilização cristã cria condições para que as almas conheçam melhor a Igreja. A Igreja está para a civilização cristã – mais ou menos, para empregar uma analogia que tem o imperfeito de todas as analogias – mais ou menos como a alma está para o corpo. A Igreja fora de uma civilização seria um pouco comparável a uma alma sem corpo. E uma civilização fora da Igreja é francamente comparável a um corpo sem alma.A ordem perfeita consiste em que a Igreja modele uma civilização através da qual Ela possa fazer todo o bem para os homens; uma ordem temporal, portanto, que A ajude a fazer todo bem para os homens. E é, de outro lado, uma civilização que merece ser chamada cristã enquanto ela realiza as condições de vida plenas, indicadas, preceituadas por Nosso Senhor Jesus Cristo.”Medidas e pesadas essas sábias palavras, podemos inferir quais atitudes e disposições, dentre tantas outras, que devemos assumir como lutar pela renovação de uma ordem temporal aplicando os preceitos de Nosso Senhor Jesus Cristo, recebidos através do magistério da Igreja. Assim tudo poderá ser restabelecido em seus devidos lugares. Emitte Spiritum tuum et creabuntur, et renovabis faciem terrae – Enviai o vosso Espírito, e tudo será criado e renovareis a face da terra (Antífona da festa de Pentecostes)._________________________________ 2. Mensagem aos Correspondentes Esclarecedores da TFP norte-americana (http://www.pliniocorreadeoliveira.info/ )DIS_19821027_ AcausadaCivilizacaoCrista.htm
O vento da modernidade também soprou sobre Cotia provocando muitas
transformações... Mas... O que está aparecendo é o despertar de uma juventude que caminha em direção oposta ao legado da velha sociedade que chega ao seu fim. Quer dizer, [já se foi a época] dos adeptos de maio de 1968 [revolução studantil anárquica], e de sua ideologia relativista do "politicamente correto". De agora em diante, essa juventude quer escrever uma
nova História.
domingo, 20 de novembro de 2011
Muitos? Ou poucos? e o Voo-cachorro
sábado, 12 de novembro de 2011
A Catolicidade da Princesa Isabel vista por um bisneto
No dia 29 de novembro de 2011, realizar-se-á o Painel: A Catolicidade da Princesa Isabel vista por um bisneto.
Veja quem são os participantes do painel e considere como é boa a fonte das informações:
1. Dom Bertrand de Orleans e Bragança – dispensa apresentações. Ele é simplesmente o bisneto da Princesa Isabel. Nada como ter informações muito próximas da fonte.
2. Prof. Hermes Rodrigues Nery, historiador, vereador em São Bento do Sapucaí – SP – (contará detalhes sobre a história da Princesa)
3. José Carlos Sepúlveda da Fonseca – (Nobreza e Elites: seu papel na formação, sustentação e salvaguarda da sociedade).
Neste painel serão revelados e comentados episódios marcantes da vida da Princesa Isabel, a Redentora.
Espero que você não perca esta exposição exclusiva sobre uma parte da história do Brasil que mudou para sempre o quadro político e social do País
data: 29 de novembro de 2011
horário: 19h (recepção) - 19h30m (início da palestra)
local: Golden Tulip Paulista Plaza
Alameda Santos, 85 - Jardins
São Paulo-SP
Increva-se (sem custo algum) aqui: http://www.ipco.org.br/home/princesa_isabel?origem=1
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A Princesa e o comunista
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Vandalismo lá, vandalismo cá... e Cristãos carbonizados!
Almas resistentes, leiam as notícias abaixo e reflitam. Devemos ter a coragem dos jovens que defenderam a Catedral e jamais pactuar ou ficar indiferente diante de vandalismos como os cometidos nas notícias abaixo. Tenhamos presente que o mal e seus asseclas são mais astutos e dedicados do que os bons. Não sejamos tíbios e além da indignação tenhamos na alma o amor de reparação que a Santa Igreja e Maria Santíssima merecem. E quanto ao cristãos mortos, rezemos por suas almas e olhemos de frente o perigo que vai assomando no horizonte...
2, novembro, 2011Arruaça, vandalismo, violência e pichações são a marca tradicional do Encontro Nacional de Mulheres que se realiza todos os anos na Argentina.Em 2011, nos dias 8, 9 e 10 de outubro, foi a vez da cidade de San Carlos de Bariloche sofrer as depredações que ocorrem com a marcha que finaliza o encontro feminista.A Comissão Organizadora solicitou que a marcha não passasse em frente à catedral, mas formalidades só possuem efeitos em pessoas civilizadas, e às 19h as manifestantes tomaram o rumo da igreja, no momento em que o Bispo local, Mons. Fernando Maletti, estava celebrando uma missa. As portas foram fechadas e várias pessoas se colocaram em frente à catedral para rezar o terço e impedir a depredação da igreja que, ainda assim, teve suas paredes laterais pichadas com frases como “Deus no” e outras de teor blasfemo referentes a Jesus Cristo, Nossa Senhora e a Igreja.
Igreja de São Fidélis é atacada por vândalos5/9/2011CAMPOS - A Igreja de São Fidélis de Sigmaringa, no município de São Fidélis, no Norte Fluminense, uma das mais importantes do interior do Estado, foi atacada por vândalos no último domingo - dia em que o novo bispo de Diocese de Campos, dom Roberto Paz, que assumiu há menos de um mês, celebraria sua primeira missa no templo.O padre daquela paróquia, Luiz Carlos Reis de Amorim, contou que a porta lateral da igreja foi arrombada e os invasores fizeram várias pichações com spray de tinta. A mais chocante, de acordo com ele, foi a pichação da imagem de Nossa Senhora, instalada no altar principal, que foi toda coberta de tinta.- Não temos qualquer pista de quem está por trás dessa agressão, mas o fato é que isso parece intolerância religiosa - disse o padre Luiz.A Igreja de São Fidélis de Sigmaringa tem 203 anos, foi construída por dois frades capuchinhos, que eram arquitetos, e segue o estilo dos templos de Roma. Quando a igreja fez 200 anos, o grupo MPE, do Rio de Janeiro, recuperou o prédio - foi a sua terceira grande reforma. A inauguração das obras, que marcaram o bicentenário da igreja, aconteceu em dezembro de 2009, com uma série de atividades, inclusive o lançamento de um livro contando a história dos dois frades que a construíram.A Polícia Civil de São Fidélis vai investigar o caso, embora até ontem o padre Luiz não tenha apresentado queixa na delegacia local. A preocupação do pároco é recuperar as imagens que foram pichadas. Ele anunciou que a igreja agora vai contar com um sistema de monitoramento por câmeras. Os equipamentos serão instaladas em partes internas e externas do prédio. Também não está descartada a possibilidade de cercá-lo, para reforçar o esquema de segurança.A Igreja de São Fidélis de Sigmaringa é a maior referência do município, que tem cerca de 40 mil habitantes. Foi a partir da construção do templo que a cidade nasceu. Os católicos estão revoltados com os atos de vandalismoCristãos queimados vivos por muçulmanos na NigériaCristãos queimados vivos por muçulmanos sunitas da Nigéria. Notícias como esta, que deveriam estampar a primeira página dos jornais, são solenemente ignoradas pela grande mídia.Até quando os católicos apoiarão um ecumenismo que tem uma mão única? Nós cedemos, sorrimos... e eles nos matam! É o avanço célere da Cristofobia!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Denunciando o Eco-feminismo
Das cinzas da Teologia da Libertação uma nova e mais profunda revolução nasceu: a teologia eco-feminista.Este é o assunto do livro Da Teologia da Libertação à teologia eco-feminista, escrito por Juan Antonio Montes Varas e publicado pela organização Acción Família do Chile.
A nova teologia alia o conceito marxista de “opressão” com as demandas feministas radicais e a assim chamada “ecologia profunda”. De acordo com esta doutrina, as mulheres devem “aumentar a sua consciência” dos abusos que sofreram por causa da subordinação que o Cristianismo lhes impôs, e como conseqüência, elas deveriam ver o aborto e as relações homossexuais como parte dos “direitos” que elas devem defender.A corrente eco-feminista não se limita a um pequeno grupo de freiras visionárias: é uma corrente poderosa na Igreja que propõe uma nova maneira de entender o Universo, a Religião e o próprio Deus. Ela nasce de um longo processo entrincheirado na Igreja, que radicaliza ainda mais os dogmas igualitários marxistas de algumas correntes da teologia da libertação.
Mulheres comandam a liturgia (esq.) enquanto o padre assiste (dir.) O livro mostra como importantes Congregações e Universidades católicas apoiam esta pseudo-teologia, apesar de seus postulados contrários à moral, o ensinamento da Igreja e das Sagradas Escrituras. Esta corrente tem aliados em vários níveis da Igreja e os meios de comunicação, e persegue um ideal místico para "desconstruir" e "re-ler" as verdades da Fé, o que a torna particularmente eficaz e prejudicial.A ação desta corrente não se limita à esfera religiosa. Seus adeptos promovem mudanças legislativas para incorporar os chamados “direitos sexuais” e “libertação da mulher”. Além disso, sua visão da terra como um ser sagrado leva-os a promover o declínio econômico e uma rejeição de toda atividade humana sobre a terra. O que os leva a ter como sagrada a vida tribal dos povos nativos.Este resumo nos leva a conclamar os católicos, particularmente aqueles que se dedicam à defesa da família, a denunciar esta revolução no interior da Igreja.O livro, em língua espanhola, é o resultado de pesquisa sobre os erros das doutrinas eco-feministas que vêem sendo propagados nos círculos católicos e especialmente no Chile.Juan Antonio Montes Varas é co-autor de outros dois livros sobre a crise na família publicados no Chile, é presidente da Fundación de Estudios Culturales Roma e diretor da Acción Familia.O livro está disponível online em espanhol e pode ser baixado clicando no link abaixo:
O Milagre do Sol foi o maior milagre que o século XX presenciou
Entrevista de 2009 com a mulher que então tinha 101 anos e esteve presente na Aparição de Nossa Senhora de Fátima quando ocorreu o Milagre do Sol.Centenas de milhares viram o Milagre do Sol. Centenas foram curadas, todos os que estavam na Cova da Iria em 13 de outubro de 1917 viram suas roupas secarem instantaneamente logo após uma forte chuva que caiu no local.O Milagre do Sol foi o maior milagre que o século XX presenciou.Assista o video no site abaixo:
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Suíça: seu símbolo nacional, a Cruz branca, ameaçado pelos imigrantes islâmicos
A foto ao lado nos mostra uma encantadora cidade suíça nos Alpes. A harmonia das casas, cada uma como que sorrindo para o transeunte, a ordem e a limpeza impecáveis, as flores nas janelas, tudo parece estar resumido nas bandeiras ufanamente desfraldadas nas fachadas.Cada cantão suíço possui uma bandeira própria – que no caso deve ser a que aparece mais ao centro – mas a bandeira da Suíça, Cruz branca em campo vermelho, não falta em nenhuma casa, hotel, estação de trem, etc. Ela é o símbolo da Suíça cristã. E “o símbolo torna visível o que era invisível”. A Cruz é a expressão material que simboliza todos os valores que impregnaram aquela Nação e fizeram da Suíça o que ela é.Por tudo isto, dói-nos ler notícias como a que segue, e dói-nos saber que ainda hoje (10/10/2011), no Cairo, Egito, vários cristãos coptas, que faziam uma manifestação pacífica protestando contra os ataques de extremistas a uma de suas igrejas, foram mortos pelos militares. O massacre deixou 35 mortos e 274 feridos (notícia em www.aciprensa.com/).Para ver mais fotos dos brutais ataques contra os cristãos coptas, entrar no seguinte endereço: http://www.earnedmedia.org/Egypt_photos.htm Islâmicos pedem para tirar a Cruz da bandeira da Suíça7 outubro 2011 Second@s Plus, associação de imigrantes islâmicos na Suíça anunciou uma campanha nacional visando remover a Cruz branca da bandeira nacional, informou o Hudson Institute, seção de New York, especializado em geoestrategia.O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suíça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vice-presidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolívia e de Gana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em removê-los poderia ser judicialmente condenado à morte. E naqueles onde há minorias cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. Pelo contrário, só se houve falar em perseguição religiosa.O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como “totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos porta-vozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.Na Suíça há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da Lei Islâmica (sharia) no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do Evangelho pode ser condenado à morte.Em 2009, os suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram pelo mesmo processo regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.Por causa dessas decisões livres e democráticas de bom senso, o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais, inclusive as católicas “ecumênicas”. Hoje, a referida absurda exigência de abolir a Cruz, símbolo nacional, agrada às mesmas esquerdas laicistas e anticristãs.
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